Acreditações

Propinas UE (2025/2026)
Propinas fora da UE (2025/2026)
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Direito do Trabalho
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Social e das Organizações
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Gestão
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade Financeira
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Informática de Gestão
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Controlo de Gestão e Performance
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação em Gestão de Recursos Humanos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
Trabalho Académico com Inteligência Artificial
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
Técnicas de Comunicação
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 2 | 2.0 |
Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
2.0 ECTS
|
Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 2 | 2.0 |
Excel Avançado
2.0 ECTS
|
Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 3 | 2.0 |
Pensamento Crítico
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 3 | 2.0 |
Competências para o Mercado de Trabalho
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 3 | 2.0 |
Introdução ao Design Thinking
2.0 ECTS
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Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 3 | 2.0 |
2º Ano | ||
Comportamento Organizacional
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comportamento Organizacional
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Administrativa de Pessoal
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Desempenho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Relações Laborais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Recompensas e Carreiras
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Segurança e Saúde no Trabalho
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sustentabilidade e Sistemas de Trabalho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise e Finanças de Empresa
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Analíticos em Gestão de Recursos Humanos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenvolvimento do Potencial e Gestão da Formação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
3º Ano | ||
Recrutamento e Selecção
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Conflitos e Negociação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estratégia Empresarial
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Internacional de Recursos Humanos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Deontologia e Competências Profissionais em Grh
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Gestão da Tecnologia e da Qualidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia de Recursos Humanos e de Emprego
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão do Marketing
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comunicação Organizacional
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Diagnóstico e Mudança Organizacional
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito do Trabalho
1.Capaz de identificar,citar,relacionar as fontes de DT que formam o quadro normativo da relação de trabalho - v.g. fontes de natureza legislativa,jurisprudencial,regulamentar e consuetudinária;2.Capaz de entender o objecto do DT;3.Capaz de avaliar questões de gestão de RH no quadro normativo aplicável ao contrato de trabalho - análise indutiva;4.Capaz de aplicar as normas laborais à gestão de RH - análise dedutiva;5.Capaz de estabelecer os processos visando a resolução de conflitos - auditoria e disciplina;6.Capaz de avaliar os limites legais à flexibilidade na gestão de RH visando a sua optimização e ganhos de produtividade;7.Capaz de avaliar,no plano microeconómico da empresa,o impacto económico-social da decisão de gestão face ao DT;8.Capaz de elaborar informação teórico-prática na forma de sumário executivo como meio de comunicação a destinatários de formação multidisciplinar;9.Capaz de integrar o conhecimento adquirido com outras áreas funcionais da gestão.
ProgramaI.Introdução:1.Objecto e amplitude do Direito do Trabalho (DT);2.Fontes do DT;II.Relação individual de trabalho:1.Admissão do trabalhador;1.1.Instrumentos legais de contratação;1.1.1.Contrato de trabalho;1.1.2.Outros instrumentos legais de contratação;
2.Dinâmica da relação individual de trabalho;2.1.Flexibilidade funcional;2.2.Flexibilidade geográfica;2.3.Flexibilidade temporal:limites do período normal de trabalho;horário de trabalho;trabalho suplementar;adaptabilidade horária;direito ao repouso;trabalho nocturno;regime jurídico das faltas ao trabalho;regime jurídico dos feriados;regimes de suspensão do contrato de trabalho;2.4.Flexibilidade económica:conceito de retribuição;modalidades;princípio da irredutibilidade ou intangibilidade da retribuição e excepções;cumprimento e descontos;3.Regime jurídico da cessação do contrato de trabalho:instrumentos jurídicos de reestruturação e redimensionamento e outras causas (justa causa lato sensu) de cessação contratual
I. Avaliação contínua: para os alunos que apresentem uma assiduidade mínima de 80%, poderão estes optar pela avaliação contínua, que consistirá na realização de dois instrumentos de avaliação escrita (teste intercalar e frequência final). A ponderação será de 40% para o instrumento de avaliação intermédia e de 60% (c/nota mínima de 8 val - escala 0-20) para o teste final. Os alunos, que optem pelo modelo de avaliação contínua, poderão, a qualquer momento, desistir deste modelo desde que o comuniquem, por escrito, ao docente até à data e hora de início do exame final. Os alunos, que não obtiverem avaliação positiva no teste de avaliação intermédia, passarão, automaticamente, ao regime de avaliação final.
II. Avaliação final: a avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final (exame escrito), sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC.
III. Regras comuns: os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v.
No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
Código do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno)
António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2023 (22ª Ed., Ed. Almedina)
ABRANTES, José João Nunes, Estudos de Direito do Trabalho, AAFDL, Lisboa, 1992
ABRANTES, José João Nunes, Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005
ABRANTES, José João Nunes, Direito do Trabalho II (Direito da greve), Coimbra, 2014
ABRANTES, José João Nunes (Coord.), I Conferência Luso-Espanhola de Direito do Trabalho - A Reforma Laboral em Portugal e Espanha, Coimbra, 2016
ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, linhas de Desenvolvimento, in X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho - Anais, Coordenação de António Moreira, Livraria Almedina, Coimbra, 1999, pp. 151-189
ALMEIDA, Paulo, Duração, Vencimento e Marcação de Férias, Lisboa, 2013
AMADO, João Leal, Contrato de Trabalho - Noções Básicas, Coimbra, 2020
BUSTO, Maria Manuel, O Novo Contrato de Trabalho - Soluções e Alternativas em Tempos de Crise, Coimbra, 2013
CAMPOS, Alice Pereira de, Contrato de Trabalho a Termo, Lisboa, 2013
CARVALHO, Catarina de Oliveira, e Júlio Vieira GOMES (Coord.), Direito do Trabalho - Crise do Direito do Trabalho? - Actas do Congresso de Direito do Trabalho, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed.)
CARVALHO, Paulo Morgado de, (Coord.), Código do Trabalho - A Revisão de 2009, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed)
CORDEIRO, António Menezes, Manual de Direito do Trabalho, Vols. I e II, Coimbra, 2018/2019
CORREIA, António Damasceno, Manual de Relações Laborais, Lisboa, 2016
FALCÃO, David, e Sérgio Tenreiro TOMÁS, Lições de Direito do Trabalho - A Relação Individual de Trabalho, Coimbra, 2021
FERNANDES, Francisco Liberal, Maria Regina REDINHA, Contrato de Trabalho - Novo Regime Jurídico Angolano - Lei Geral do Trabalho, Porto, 2015
GOMES, Júlio Manuel Vieira, Direito do Trabalho, Coimbra, 2007 (Coimbra Ed)
LAMBELHO, Ana, e Luísa Andias GONÇALVES, Manual de Direito do Trabalho - Da Teoria à Prática, Coimbra, 2014
LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2021
MAGALHÃES, Filipa Matias, Maria Leitão PEREIRA, Manual do Contrato de Trabalho, Porto, 2016
MARECOS, Diogo Vaz, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2013 (Coimbra Ed.)
MARTINEZ, Pedro Romano, Direito do Trabalho, Coimbra, 2019
MARTINEZ, Pedro Romano, Da Cessação do Contrato, Coimbra, 2015
MARTINEZ, Pedro Romano, Luís Miguel MONTEIRO, Joana VASCONCELOS, Pedro Madeira de BRITO, Guilherme DRAY, Luís Gonçalves SILVA, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2012 (Ed. Almedina)
MARTINS, André Almeida, António Sarmento OLIVEIRA, Deolinda Aparício MEIRA, Helena SALAZAR, Margarida AZEVEDO, Tiago Pimenta Fernandes, Manual de Direito do Trabalho, Porto, 2017
MELLO, Alberto de Sá e, Direito do Trabalho para Empresas, Coimbra, 2016
MENDES, Marlene, e Sérgio ALMEIDA, O Contrato de Trabalho, Lisboa, 2010
MENDES, Marlene, O Contrato de Trabalho na Prática Jurídica, Ed. Nova Causa, 2015
MONTEIRO, Luís Miguel, e outros, Código do Trabalho - Três anos de Jurisprudência Comentada, Livraria Petrony
NETO, Abílio, Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar - Anotados, Lisboa, 2013
PINTO, Mário, Direito do Trabalho, Universidade Católica Portuguesa
QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Manual de Direito do Trabalho e de Processo do Trabalho, Coimbra, 2014 (Ed. Almedina)
QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Código do Trabalho - Anotado e Comentado, Coimbra, 2016
RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Direito do Trabalho - Situações Laborais Individuais, Coimbra, 2010 (Ed. Almedina)
RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte I (Dogmática Geral), Coimbra, 2015
RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte II, Coimbra, 2014
RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte III (Situações Laborais Colectivas), Coimbra, 2015
SILVA, Luís Gonçalves da, Estudos de Direito do Trabalho, Coimbra, Almedina
VASCONCELOS, Joana, A Revogação do Contrato de Trabalho, Coimbra, 2011
VEIGA, António Jorge da Motta, Lições de Direito do Trabalho, Lisboa, 1995
VILAR, António, & Associados, Direito do Trabalho em 100 Quadros, Porto, 2011
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Iniciação ao Direito do Trabalho, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Curso do Direito do Trabalho, Lisboa, 1993 (Verbo)
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, O despedimento Colectivo no dimensionamento da Empresa, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Direito da Greve, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Manual de Direito do Trabalho, Lisboa, 2014 (Verbo)
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos I
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1. Ter adquirido conhecimentos e competências na análise ou tratamento de informação usando técnicas básicas de estatística descritiva (univariada e bivariada).
OA2. Saber utilizar os softwares Excel e IBM SPSS-Statistics para a análise de dados: os estudantes deverão ser capazes de obter e interpretar os resultados da análise de dados, nomeadamente no âmbito da Gestão de Recursos Humanos.
1.INTRODUÇÃO
1.1 Fontes de dados e noções básicas de amostragem
1.2 Tipos de escalas
2. REPRESENTAÇÃO DE DADOS UNIVARIADOS
2.1 Tabelas de frequências e gráficos diversos
2.2 Representação de dados univariados em Excel e em SPSS
3. MEDIDAS DE SUMARIZAÇÃO DE DADOS
3.1. Medidas de localização
3.2. Medidas de dispersão
3.3. Medidas de assimetria e achatamento
3.4. Análise descritiva em Excel e em SPSS
4. ANÁLISE DE DADOS BIVARIADOS
4.1 Representações tabulares e gráficas
4.2 Coeficientes de correlação
4.3 Regressão linear simples (análise descritiva)
4.4 Análise de dados bivariados em Excel e em SPSS
5. INDICADORES RELATIVOS
5.1 Introdução
5.2 Rácios
5.3 Taxas
5.4 Números índices simples
5.5 Mudança de base
5.6 Propriedades
A avaliação ao longo do semestre exige a presença em 80% das aulas e inclui :
1- Trabalho de grupo (usando Excel e SPSS), com eventual discussão oral - 35%;
2- Mini-teste com interpretação de outputs - 15%;
3- Teste individual (nota mínima de 8 valores) - 50%.
A avaliação poderá ser feita através de exame final (100%). O exame possui uma componente teórico-prática e uma componente prática (a realizar em laboratório). A aprovação exige nota mínima de 10 valores (eventual oral para alunos com nota superior a 16 valores).
St.Aubin, António; Venes, Nuno (2011). Análise de Dados - Aplicações às Ciências Económicas e Empresariais. Verlag Dashofer.
Sampaio, E. e Barroso, M. e Ramos, M. (2010), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais. Edições Sílabo, 2ª edição.
Newbold, Carlson &Thorne (2013). Statistics for Business and Economics. Pearson
Reis, Elizabeth (1991), Estatística Descritiva. Edições Sílabo.
Carvalho, Adelaide (2015). Exercícios de Excel para Estatística. FCA.
Psicologia Social e das Organizações
OA1. Usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organiz
OA2. Fazer o diagnóstico organiz. desses fenómenos e planear intervenções.
OA1.1. Explicar e contrastar teorias/modelos de percepção de pessoas e de formação de impressões.
OA1.2. Definir os processos envolvidos na formação/mudança de atitudes.
OA2.1. Formular intervenções para mudança de atitudes.
OA1.3 Explicar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta e OA2.2. planear intervenções para a melhorar
OA1.4. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organiz. e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos e OA2.3. planear intervenções a esse nível
I.Percepção de pessoas:
CP1. Formação de impressões
CP2. Atitudes: Estrutura e mudança
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação
CP3. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
CP4. Socialização organizacional
CP5. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização:
CP6. Processos de troca social em contexto organizacional
CP7. Justiça organizacional
CP8. Percepção de suporte organizacional
CP9. Contrato psicológico
CP10. Confiança organizacional
CP11. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização
A avaliação pode ser ao longo do semestre ou por exame.
1. Avaliação ao longo do semestre:
- realização de 5 quizzes ao longo do semestre, com um peso de 25% da nota final.
- realização de 1 teste escrito com um peso de 75%, da nota final.
- o teste tem de ter um mínimo de 8 valores.
- a obtenção de nota inferior a 10 na avaliação ao longo do semestre requer a realização do exame final escrito.
2. A avaliação por exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que fazem a avaliação por exame, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior, Vol. 1: Micro Approaches (Caps. 1,2,4,5,6,8,11). UK: Sage Public.
Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S.; Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives (Caps. 1, 10, 12). Oxford: Oxford University Press.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão (Caps. 5, 8). Lisboa: Editora RH.
I. Percepção de pessoas
Caetano, A. (2010). Formação de Impressões. In J. Vala & M. Monteiro (Ed.), Psicologia Social (8ª ed.). Lisboa: F.C. Gulbenkian.
II. Atitudes: Estrutura e mudança
Kammeyer-Mueller, J.D., Rubenstein, A.L. & Barnes, T.S. (2024). The role of attitudes in work behavior. Annual Review of Organizational Psychology & Organizational Behavior, 11(1), 221-250.
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de ajustamento e vinculação
1. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
Kristof-Brown, A., Schneider, B., & Su, R. (2023). Person-organization fit theory and research: Conundrums, conclusions, and calls to action. Personnel Psychology, 76 (2), 375-412.
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
van Vianen, A.E.M. (2018). Person–environment fit: a review of its basic tenets. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 75-101
2. Socialização Organizacional
Duarte, A. (2015). A integração nas organizações: do acolhimento à socialização organizacional. In Ferreira, A., Nunes, F., Duarte, H., & Martinez, L. (Orgs.). GRH para gestores. Editora RH.
3.Identificação e Compromisso Organizacional
Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In " O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE
Tavares, S. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação (pp.71-86). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE.
Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, & A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Editora.
IV. Processos de troca social em contexto organizacional
1. Troca social e a percepção de suporte organizacional
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: Content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289–302
Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and “currencies of exchange”: Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46 (1), 34-45.
2. Justiça organizacional
Colquitt, J. A., Greenberg, J., & Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum
Colquitt, J. A., & Zipay, K.P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 2, 75–99.
Duarte, H. (2020). Justiça nas organizações e sistemas de recursos humanos. In Caetano, A., Neves, J.G.., & Ferreira, J.M.C. (Orgs.). Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (pp. 579-603). Lisboa: Edições Sílabo.
1. Contrato psicológico
Castanheira, L., & Caetano, A. (1999). Dimensões do contrato psicológico. Psicologia. 13, 99 – 125.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.
Kraak, J., Hansen, S., Griep, Y., Bhattacharya, S., Bojovic, N., Diehl, M., Evans, K., Fenneman, J., Memon, I., Fortin, M., Lau, Annica , Lee, H., Lee, J., Lub, X., Meyer, I., Ohana, M., Peters, P., Rousseau, D., Schalk, R., Searle, R., Sherman, U. and Tekleab, A. (2024) In pursuit of impact: how psychological contract research can make the work-world a better place. Group & Organization Management, 0 (0) 1-29.
Mackintosh, C., & McDermott, A. M. (2023). The implications of market-based versus supportive idiosyncratic deal pathways. Group & Organization Management, 48(1), 125-155.
Rousseau, D. M., Hansen, S. D., & Tomprou, M. (2018). A dynamic phase model of psychological contract processes. Journal of Organizational Behavior, 39(9), 1081–1098.
Simosi, M., Aldossari, M., Chaudhry, S., & Rousseau, D. M. (2023). Uncovering missing voices: invisible aspects of idiosyncratic deals (I-Deals). Group & Organization Management, 48(1), 3-30.
4. Confiança organizacional
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 – 221). Lisboa: Editora RH.
Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
5. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização
Carpenter, N. C., Whitman, D. S., & Amrhein, R. (2021). Unit-level counterproductive work behavior (CWB): A conceptual review and quantitative summary. Journal of Management, 47(6), 1498–1527.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH.
Organ, D.W (2018). Organizational citizenship behavior: recent trends and developments. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 295–306.
Moorman, R.H., Lyons, B.D., Mercado, B.K., & Klotz, A.C. (2024). Driving the extra mile in the gig economy: the motivational foundations of gig worker citizenship. Annual Review of Organizational Psychology & Organizational Behavior, 11(1), 363-391.
Morrison, E. W. (2023). Employee voice and silence: Taking stock a decade later. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10, 79–107.
Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93
Introdução à Gestão
No final do período curricular desta UC, o aluno estará capacitado a:
1. Discutir o papel das organizações e do gestor na sociedade, Identificar os vários modelos de gestão bem, como, os seus efeitos no trabalho e no desempenho da organização
2. Compreender a analisar os efeitos da envolvente nas organizações
3. Discutir e analisar o desempenho da gestão a partir das funções da gestão
4. Enquadrar e discutir a gestão no âmbito da inovação, responsabilidade social e da sustentabilidade
CP 1. Gestão nas organizações
1.1 As organizações e a gestão das organizações
CP 2. Teorias da gestão
2.1 Modelo de objetivos racionais
2.2 Modelo de processos internos
2.3 Modelo de relações humanas
2.4 Modelo de sistemas abertos
2.5 O modelo de valores contrastantes
CP 3. O meio envolvente dos negócios
3.1 O meio envolvente competitivo
3.2 O meio envolvente geral
3.3 Os stakeholders
CP 4. As funções da gestão
4.1 Planeamento
4.2 Organização (estruturas organizacionais e estruturas da gestão)
4.3 Liderança
4.4 Controlo
CP 5. A inovação nas organizações
5.1 O empreendedorimo e a inovação
5.2 O processo da inovação
CP 6. Responsabilidade social e sustentabilidade
6.1 Ética
6.2 Responsabilidade social da empresa
6.3 A questão da sustentabilidade
Estão previstas duas vias de avaliação da UC: A via de avaliação periódica e a de exames finais.
Avaliação periódica:
A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos:
Apresentação de trabalho de grupo em aula (prática) - 15%; e, apresentação do respetivo relatório - 20%,
Mini-teste - 10%;
Frequência final - 55%
A nota mínima para validação da avaliação em todos os componentes é de 7,50 valores.
Requer-se ainda uma assuidade mínima das aulas práticas de 80%.
Avaliação por exames finais:
Os exames finais acontecem no final do semestre e haverá, para o efeito, duas fases, a normal e a de recurso. A nota de passagem no exame é de 10 valores e conta em 100% para a nota final.
Nota:
Os alunos que não obtenham aproveitamento na avaliação periódica podem submeter-se a exame final da fase de recurso.
Os alunos com nota final igual ou superior a 17 valores terão de se apresentar a uma prova oral. É garantido ao aluno que a nota final não será, em caso algum, inferior a 17 valores.
Case studies and other learning materials will be provided by the faculty.
Management: using practice and theory to develop skills / David Boddy (2020, 8th edition) / Pearson
Casos e artigos serão providenciados pelos docentes
Introduction to Management / John Schermerhorn Jr. and Daniel Bachrach (2020, 13th edition) / Wiley
Contabilidade Financeira
No final da unidade curricular, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1: Explicar o papel da contabilidade financeira no contexto organizacional e no suporte à decisão de gestão;
OA2: Identificar e descrever os elementos e a estrutura das principais demonstrações financeiras;
OA3: Analisar o impacto de decisões de investimento, financiamento e operacionais nas diferentes demonstrações financeiras;
OA4: Aplicar os critérios de Reconhec., mensuração e desreconh. a ativos relevantes para as atividades de negócio.
1 - A CONTABILIDADE COMO LINGUAGEM DOS NEGÓCIOS
Negócio e atividades; Intervenientes; Papel da contab.; IFRS vs SNC
2 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Conj. completo; Obj. e inform.; Visão integrada; IFRS vs SNC
3 – DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA
Elementos e critérios de reconhec.; Estrutura, inform. e transações; IFRS vs SNC
4 - DEMONSTRAÇÃO DE LUCRO OU PREJUÍZO E OUT. RESULT. ABRANGENTES
Elementos; Estrutura, inform. e transações; Regime do acréscimo;Rédito; IFRS vs SNC
5 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Elementos, Estrutura e transações; IFRS vs SNC
6 – ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Conceito e classificação; Reconhec., mensuração inicial e subseq., desreconh.; Efeito do IVA; IFRS vs SNC.
7 – ATIVOS INTANGÍVEIS
Conceito e classificação; Reconhec., mensuração inicial e subseq., desreconh.; Efeito do IVA; IFRS vs SNC.
8 – INVENTÁRIOS
Conceito e classificação; Reconhec., mensuração inicial e subseq., desreconh.; Custeio das saídas; Efeito do IVA; IFRS vs SNC.
O processo de avaliação na unidade curricular é realizado através de duas modalidades distintas, de acordo com o Regulamento Escolar em vigor:
- Avaliação ao longo do semestre: compreende três instrumentos de avaliação — um conjunto de 4 (quatro) minitestes online (15%, individual), um trabalho de grupo de resolução em aula (15%) e uma frequência final (70%). A nota mínima na frequência final para aprovação é de 8,5 valores. Os estudantes devem cumprir uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas para obter aprovação nesta modalidade.
- Avaliação por exame: consiste na realização de um exame final com ponderação de 100%.
Para efeitos de avaliação, aplicam-se o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), o Regulamento de Estudantes com Estatuto Especial (REEE) e o Código de Conduta Académica do Iscte.
Stolowy, H., Ding, Y., & Paugam, L. (2024). Financial Accounting and Reporting (7th ed.). Cengage.
Lourenço, I., et al. (2020). Fundamentos de Contabilidade Financeira – Teoria e Casos (3.ª ed.). Edições Sílabo.
IFRS Foundation. (2025). International Financial Reporting Standards (IFRS). Disponível em: https://www.cnc.min-financas.pt
Weygandt, J., Kieso, D., & Kimmel, P. (2026). Financial Accounting (10th ed.). Wiley.
Gowthorpe, C. (2024). Business Accounting & Finance (6th ed.). Cengage.
Comissão de Normalização Contabilística (CNC). (2025). Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Disponível em: https://www.cnc.min-financas.pt
Informática de Gestão
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
1. Descrever as variáveis e as fórmulas necessárias para construir um modelo de cálculo;
2. Utilizar funcionalidades básicas de uma folha de cálculo;
3. Utilizar funções para construção de modelos em folha de cálculo;
4. Construir modelos avançados aplicados à gestão em folha de cálculo;
5. Automatizar procedimentos com a utilização de VBA.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
1. Introdução às folhas de cálculo
2. Construção de modelos de cálculo
3. Extração de Informação
4. Introdução ao Visual Basic for Applications
Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo (40%) - Projeto realizado em grupo. Obrigatório, sem nota mínima.
- Teste individual (60%) - Teste escrito individual e sem consulta, englobando toda a matéria, a realizar na data da 1ª época. Obrigatório, com nota mínima de 8 (em 20).
Requer-se ainda uma assuidade mínima às aulas de 75%.
Exame Final (100%):
- Exame escrito individual, sem consulta, com toda a matéria.
Realiza exame final – na época 1, 2 ou especial (segundo as regras pedagógicas) - quem não tenha concluído com sucesso a avaliação ao longo do semestre, com uma nota média superior ou igual a 10 (em 20).
- Dias Curto, José, & Vieira, Duarte (2023). Excel para Economia e Gestão, 5ª Ed., Edições Sílabo, Lisboa, ISBN 978-989-561-290-1.
- Lomonaco, Leonardo (2023). EXCEL - A Comprehensive Guide to Become an Expert on Excel 2023 With All-in-One Approach, 1st. Ed., Leonardo Lomonaco, Author edition, ISBN 979-821-534-773-7.
- Bernardo, Maria do Rosário; Negas, Mário Carrilho & Isaías, Pedro (2013). Excel Aplicado, FCA Editora, ISBN 978-972-722-755-6.
- Dreher, Gil (2023). Excel 2023: The Must-Have Guide to Master Microsoft Excel - From Beginner to Pro in less than 7 Days - Step-by-step Formulas and Functions with Tutorials and Illustration, Gil Dreher, Author edition, ISBN 979-837-552-249-4.
- Harvey, Greg (2016). Excel 2016 All-in-One for Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons.
- Lemonde, Carlos (2024). Python com Excel – Automação e Análise de Dados. Lisboa: FCA.
- Martins, António (2019). Aprenda Excel com Casos Práticos, Edições Sílabo, Lisboa, ISBN: 978-972-618-996-1.
- Maxwell, Daniel (2024). Excel 2024 Bible: A comprehensive step by step guide from Beginner to Expert. Unlock Simple Strategies to Boost Productivity, Save Time, and Excel in Your Career, ISBN 979-832-120-814-4.
- Monk, Ellen F.; Brady, Joseph A. & Mendelsohn, Emilio I. (2017). Problem-Solving Cases in Microsoft Access And Excel, 15th Edition, Course Technology, Cengage Learning, Boston, USA., ISBN 978-133-710-133-2.
- Peres, Paula (2014). Excel Avançado (3ª Edição). Lisboa: Sílabo.
- Sengupta, Chandan (2009). Financial Analysis and Modeling Using Excel and VBA, 2nd Edition, John Wiley & Sons, USA, ISBN 978-047-027-560-3.
- Winston, Wayne L. (2019). Microsoft Excel 2019: Data Analysis and Business Modeling, 6th Edition, Pearson Education, USA., ISBN 978-150-930-588-9.
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos II
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1. Compreender , analisar e resumir conhecimentos sobre a realidade empresarial e/ou económica de forma eficaz.
OA2. Aplicar técnicas estatísticas descritivas e inferenciais necessárias para entender a realidade empresarial e/ou económica , complementando-as com o software estatístico IBM-SPSS.
OA3. Analisar de forma crítica na tomada de decisão, os resultados descritivos e inferências, respeitantes aos testes paramétricos e não paramétricos,às tabelas de contingência, às medidas de associação, e aos Modelos Anova.
OA4. Saberem manejar de forma eficiente o software informático .
OA5. Saberem produzir trabalhos de forma autónoma e eficiente, onde definem a natureza das variáveis, suas medidas, objetivos a alcançar e interpretação dos resultados.
CP1: Tipos de variáveis, estatística descritiva vs indutiva
CP2: Revisão da análise descritiva e exploratória dos dados: tabelas, gráficos, medidas de localização, dispersão, simetria, achatamento, testes e desvios à normal.
CP3: Inferência estatística: conceitos básicos, hipóteses, erros, função potência, regra de decisão, testes paramétricos e não paramétricos, e medidas de associação.
CP4: Relação entre variáveis qualitativas: análise de tabelas de contingência (teorema de Bayes, testes do Qui-Quadrado, ods ratio, risco relativo, Kappa de Cohen).
CP5: Sensibilidade, especificidade, rácio de verosimilhança.
CP6: Testes não paramétricos para amostras independentes: Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk; Mann-Whitney; Kruskal-Wallis .
CP7: One-Way Anova e testes t para amostras independentes.
Regime de avaliação ao longo do semestre e em exame
Avaliação ao longo do semestre, que inclui: i) avaliação por trabalho (45%) feito com o IBM-SPSS, distribuido ao longo das aulas, onde os alunos podem consultar as folhas de apoio incluidas no Moodle, sendo proibido usarem IA e telemóveis; ii) um teste teórico individual sobre toda a matéria, sem qualquer consulta (folhas, máquina de calcular, telemóvel, IA) feito na época oficial. Cada avaliação tem de ser >=8 valores e a média final superior ou igual a 10.
Avaliação por exame, na primeira, segunda época ou época especial: consta de duas partes (teórica 55%+prática 45%). Cada prova >=8 valores e a média final superior ou igual a 10.
Raul M. S. Laureano (2020)Testes de Hipóteses e Regressão: o meu manual de consulta rápida. - Lisboa : Sílabo.
Carvalho, Adelaide (2015). Exercícios de Excel para Estatística. FCA.
Newbold, Carlson &Thorne (2013). Statistics for Business and Economics. Pearson
- Raul M. S. Laureano (2013) Testes de hipóteses com o SPSS : o meu manual de consulta rápida - 2ª ed. rev. e actualiz. - Lisboa : Sílabo.
-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2012) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 1, 2ªed, Lisboa: Sílabo.
-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2016) Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo.
-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6ª ed., Lisboa: Sílabo.
Controlo de Gestão e Performance
Com a realização desta unidade curricular, os alunos deverão ser capazes de:
OA1: Conhecer e aplicar conceitos básicos de custos.
OA2: Compreender e aplicar a teoria de Custos-Volume-Resultados (CVR) para apoio à tomada de decisão.
OA3: Compreender a importância e utilização de sistemas de controlo de gestão enquanto parte do modelo de gestão das organizações, nas perspetivas de criação de valor económico e orientação do comportamento dos gestores.
OA4: Entender a importância do sistema de controlo interno e de auditoria para a gestão das organizações.
OA5: Saber utilizar indicadores gerais de gestão.
I-Custos e tomada de decisão
1. Gestão baseada em objetivos
2. Conceitos e classificação de custos
3. Introdução à análise custos-volume-resultados
II - Criação de Valor Económico
1. Ideias-chave do controlo de gestão
2. Informação financeira para o controlo de gestão
3. Medidas financeiras da criação de valor
III - Controlo de Gestão Comportamental
1. Comportamentos e controlo de gestão
2. Centros de responsabilidade
3. Avaliação do desempenho de centros de responsabilidade
4. Preços de transferência interna
5. Instrumentos de dialogo
6. Orçamento como instrumento de motivação
IV - Controlo Interno, Auditoria e Compliance
1. Principios de controlo interno e de auditoria interna
2. Compliance, integridade e apetos forenses
3. Risco e tipologias de risco
V - Painel de Indicadores de Gestão
1. Gestão por indicadores e KPIs e alinhamento organizacional
2. Taxonomias de indicadores de performance
3. Aplicação de uma taxonomia de indicadores
4. Reporting da performance
5. Business cases
Modalidades de avaliação:
1) Avaliação periódica:
Trabalhos individuais/grupo (40%)
Frequência em época normal (60%)
Requisitos: Nota mínima de 8 valores em cada prova (ou conjunto de provas individuais). Aprovação com uma média mínima de 10 valores.
Não é exigida assiduidade mínima.
2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores.
3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores.
Drury, C, and Tayles, M. (2021), Management Accounting for Business, 8th Edition, South-Western/Cengage Learning.
Merchant, K. A. and Van der Stede, W. A. (2023), Management Control Systems - Performance Measurement, Evaluation and Incentives, 5th Edition, Prentice Hall.
Jordan, H., Neves, J. C. e Rodrigues, J. A. (2021), O Controlo de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Edição, Áreas Editora.
Messier, W. F., Golver, S. M. and Prawitt, D. F. (2022), Auditing and Assurance Services: A systematic approach, 12th Edition, McGraw Hill.
Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2023), Management and Cost Accounting, 8th Edition, Pearson.
Burns, J., Quinn, M., Warren, L. and Oliveira, J. (2013), Management Accounting, McGrawn Hill.
Drury, C. and Tayles, M. (2021), Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western/Cengage Learning.
Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2023), Management and Cost Accounting, 8th Edition, Pearson. Burns, J., Quinn, M., Warren, L. and Oliveira, J. (2013), Management Accounting, McGrawn Hill. Drury, C. and Tayles, M. (2021), Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western/Cengage Learning. Lopes, I. T. (2022), Auditoria Financeira: Do Controlo Interno ao Controlo Externo Independente, 2ª Edição. Coimbra: Edições Almedina. Franco, V., Oliveira, A., Morais, A., Oliveira ,B., Lourenço, I., Jesus, M. A., Major, M. J. e Serrasqueiro, R. (2022), Temas de Contabilidade de Gestão: Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 5ª Edição, Livros Horizonte: Lisboa. Franco, V., Oliveira, A., Morais, A., Oliveira, B., Lourenço, I., Jesus, M. A., Major, M. J. e Serrasqueiro, R. (2012), Gestão Orçamental e Medidas Financeiras de Avaliação do Desempenho, 3ª Edição, Livros Horizonte: Lisboa.
Métodos de Investigação em Gestão de Recursos Humanos
OA1. Definir um problema e objectivos de investigação;
OA2. Seleccionar e usar diferentes métodos e técnicas de recolha de dados;
OA3. Formular hipóteses de investigação;
OA4. Seleccionar e definir variáveis para uma investigação;
OA5. Efectuar pesquisas bibliográficas, em diferentes fontes, relevantes e fiáveis para o estudo;
OA6. Analisar criticamente um artigo científico;
OA7. Preparar, conduzir e realizar uma entrevista;
OA8. Analisar e descrever uma função (Análise e Descrição de função);
OA9. Apresentar resultados de forma escrita e oral.
CP1-Introdução:Diferenças entre conhecimento científico e senso comum
CP2-Métodos Fundamentais
2.1-Métodos de Investigação e Ciências da Gestão
- método descritivo
- método correlacional
- método experimental
- método causal
- método histórico
- estudo de caso
2.2-Fases de investigação
2.3-Formulação do problema
2.4-Definição de objectivos de investigação
2.5-Conceptualização das variáveis
2.6-Revisão de literatura
CP3-Recolha de Dados
3.1-Técnicas de recolha de dados
-entrevista, individual e de grupo
-questionário
-observação
-consulta documental
3.2-Tratamento de informação secundária
3.3-Investigação em ambiente organizacional
3.3.1. Análise e Descrição de funções
CP4-Análise de Dados e Reportar os resultados
- Escolha das técnicas de análise de dados
- Análise de conteúdo
- Apresentação e elaboração de um relatório
A avaliação periódica inclui:
- Frequência: ponderação 50%
- Trabalho de grupo: ponderação 30% (25% relatório escrito;5% apresentação oral).
- Recolha de dados no âmbito de um estudo diário: ponderação 20%
- Os alunos que não realizarem um dos trabalhos, bem como alunos que obtenham menos de 9,5 valores em qualquer elemento de avaliação, ou se tiverem mais de 20% de absentismo nas aulas (no conjunto das aulas teóricas e práticas) terão de ir a exame final, correspondente a 100% da avaliação final.
Anderson, V. (2009/2019). Research methods in Human Resource Management. London: CIPD.
Ghiglione, R., & Matalon, B. (1992). O Inquérito. Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.
Gomes, J., Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., Cabral-Cardoso, C., & Marques, C. (2008). Manual de gestão de pessoas e do capital humano. Lisboa: Edições Sílabo.
Lancaster, G. (2005). Research methods in management. A concise introduction to research in management and business consultancy, Elsevier.
Reto, L. e Nunes, F. (1999), Métodos como estratégia de pesquisa: Problemas tipo numa investigação. Revista Portuguesa de Gestão, 1, 21-32.
Saunders, M., Lewis, P., & Thornill, A. (2003/2019). Research methods for business students. Harlow: Prentice Hall.
Almeida, F. (2015). A análise do Trabalho. In Ferreira, A., Martinez, L.., Nunes, F. G.., Duarte, H. (Eds.) GRH para Gestores. RH Editora. Barañano, A. M. (2004/2008). Métodos e técnicas de investigação em Gestão. Edições Sílabo. Cassell, C., & Symon, G. (Eds). (2004). Essential guide to qualitative methods in organizational research: A practical guide. Sage. Edwards, J. E, Scott, J. C., & Raju, N. S. (2003). The human resources program-evaluation handbook. Sage Publications. Ferreira, A. (2011). Metodologias e investigação aplicada. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada. Recursos Humanos Editora. Foddy, W. (1996). Como perguntar: Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Celta Editora. Ghorpade, J. (1988). Job Analysis: A handbook for the human resource director. Prentice Hall. Gonçalves, S., Gonçalves, J., & Marques, C. (Orgs).(2021). Manual de Investigação Qualitativa: Conceção, Análise e Aplicações. Pactor. Hill, M., & Hill, A. (2000). Investigação por questionário. Edições Sílabo. Lopes, D., & Pinto, I. R. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. V. Garrido & M. Prada (Coord.), Manual de competências académicas (pp. 281-341). Edições Sílabo. Neves, J.G. & Gonçalves, S. (2009). A investigação em GRH em Portugal: resultados e tendências. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 8, 4, 66- 83. Pina, M., & Rego, A. (2019). Métodos qualitativos nos estudos organizacionais e de gestão. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 18(3), 188-206. Prada, M., Camilo, Garrido, M., & Rodrigues, D.L. (2021). O diabo está nos pormenores: introdução às normas para escrita científica da American Psychology Association (7ª edição). Revista Psicologia, 35(1),95-146. doi:10.17575/psicologia.v35i1.1727 Robson, C. (2016). Real world research: A resource guide for social scientists and practitioner-researchers. Blackwell Rousseau, D.M. & Barends, E.G.R., (2011). Becoming an evidence-based HR practitioner, Human Resource Management Journal, 21 (3), 221-235. Sandberg, A. & Lane, S. (1999). Interview for success: a half-day competency-based workshop. HRD Press. Vilelas, J. (2020). Investigação: o processo de construção do conhecimento. Edições Sílabo. Whitley, R. (1984). The scientific status of management research. Journal of Management Studies, 21 (4), 369-390.
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico.
OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico.
OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos.
OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte).
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Exposição e defesa oral;
• Análise de textos;
• Apresentações de projeto;
• Reflexão individual.
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações).
CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados.
CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente.
CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória].
1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%):
Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação.
2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%).
Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA.
3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%):
Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários.
Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente.
Atividades individuais (30%):
1 - Resumo de artigo científico (20%).
Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico.
Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto.
2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%).
Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA.
Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press.
Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press.
Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929
Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934
OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra.
OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra.
Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520.
Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri.
Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press.
Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx
Trabalho Académico com Inteligência Artificial
OA1 - Capacitar para a utilização ética e responsável de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) Generativa
OA2 - Adquirir competências de análise crítica sobre os resultados produzidos pelas ferramentas de IA Generativa
OA3 - Saber identificar e desenvolver soluções criativas na resolução de problemas ética e socialmente complexos com IA Generativa
OA4 - Saber aplicar ferramentas de IA Generativa na elaboração de trabalhos académicos, em particular na aplicação de escrita académica e na utilização de procedimentos normativos de citação e referenciação
CP1 - Introdução à IA e à IA Generativa:
* Exposição teórica sobre o contexto histórico, evolução e conceitos importantes sobre a Inteligência Artificial (IA) e a IA Generativa
CP2 - Prompt Engineering:
* Explicação das boas práticas para a interação com modelos de linguagem generativos
CP3 - Ferramentas de IA Generativa:
* Exploração de múltiplas ferramentas de IA Generativa, baseadas em texto, imagens e vídeos
CP4 - Formação de conteúdo argumentativo:
* Desenvolvimento de soluções criativas recorrendo a práticas de argumentação e ferramentas de IA Generativa
CP5 - Normas para escrita científica:
* Aplicação de normas de citação e referenciação (normas APA) na elaboração de escrita académica
A Avaliação ao Longo do Semestre contempla as seguintes atividades:
1. Atividades individuais (50%)
1.1 Simulações de prompts com ferramentas de IA em contexto académico (20%):
* Descrição: o estudante deve criar uma prompt clara/justificada, bem estruturada, de acordo com o guião proposto pelo docente em aula.
* Avaliação: (submeter no moodle), competências de comunicação e do trabalho em equipa com base na qualidade das simulações de prompts realizadas.
1.2 Defesa Oral - apresentação do grupo - 5 min. debate - 5 min. (30%):
* Descrição: cada estudante deve apresentar à turma, os seus contributos no trabalho realizado.
* Avaliação: após a apresentação do estudante, haverá uma sessão de perguntas e respostas.
2. Atividades em grupo (50%) [os estudantes são organizados em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória], que incluem:
* Apresentações em grupo, revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA. A avaliação (a submeter no moodle) inclui recolha de informações relevantes, a clareza e o caráter inovador da utilização de prompts estruturadas.
* Desenvolvimento de estratégias para fazer as revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA, onde os estudantes terão de promover avaliações críticas, pela reflexão sobre os desafios éticos da integração da IAG em ambiente académico. A avaliação (a submeter no moodle) consistirá na correção dos trabalhos com base na precisão e conformidade com a qualidade das revisões, edições e a participação dos estudantes nos feedbacks fornecidos aos colegas.
* Simulações de Apresentações dos Projetos Finais, onde os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (5 min.) e debatem o tema (5 min.). A avaliação (a submeter no moodle) irá considerar a organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico.
Considerações Gerais:
Na Avaliação ao Longo do Semestre será dado o feedback sobre o desempenho do estudante em cada atividade.
Para fazer a avaliação ao longo do semestre, os estudantes devem estar presentes em 80% das aulas e terem mais de 7 valores em cada uma das avaliações.
Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral.
O grupo terá de garantir a existência de pelo menos um computador por cada grupo para permitir a realização das atividades em sala de aula.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre. A avaliação em 2ª época e época especial terá uma modalidade de avaliação alternativa, pelo que quaisquer estudantes que pretendam realizar a avaliação nestas épocas deverão previamente entrar em contacto com o/a docente para ficarem a par do procedimento de avaliação.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Cotton, D. R., Cotton, P. A., & Shipway, J. R. (2024). Chatting and cheating: Ensuring academic integrity in the era of ChatGPT. Innovations in education and teaching international, 61(2), 228-239.
d’Alte, P., & d’Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos acadêmicos. Revista Bibliomar, São Luís, 22(1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Kasneci, E., Seßler, K., Küchemann, S., Bannert, M., Dementieva, D., Fischer, F., ... & Kasneci, G. (2023). ChatGPT for good? On opportunities and challenges of large language models for education. Learning and individual differences, 103, 102274.
Cowen, T., & Tabarrok, A. T. (2023). How to learn and teach economics with large language models, including GPT. GMU Working Paper in Economics No. 23-18. DOI: 10.2139/ssrn.4391863
Lund, B. D., Wang, T., Mannuru, N. R., Nie, B., Shimray, S., & Wang, Z. (2023). ChatGPT and a new academic reality: Artificial Intelligence‐written research papers and the ethics of the large language models in scholarly publishing.
Técnicas de Comunicação
OA1. Adquirir conhecimentos e ferramentas para a observação, descrição e compreensão de situações e fenómenos que enquadram a atividade comunicativa.
OA2. Desenvolver competências para a comunicação em contextos multiculturais.
OA3. Aplicar as competências adquiridas em casos práticos, através de comunicação oral e escrita.
OA4. Utilizar as competências de forma proativa, tendo presente o papel desempenhado, a escolha de comportamentos e os recursos mobilizados na atividade comunicativa.
CP 1- Condições que desencadeiam e interferem na atividade comunicativa: modalidades, normas implícitas e explícitas e constrangimentos da atividade comunicativa em diferentes contextos;
CP 2- Etnometodologia da atividade comunicativa: interpretação de enunciados baseada em informações linguísticas, para-linguísticas, não linguísticas e contextuais.
CP 3- Observação da comunicação verbal e não-verbal: análise de gestos, postura, expressões faciais, contato visual (elementos da comunicação em interação, de reforço ou substituição da mensagem explicitada por palavras)
CP 4- Importância da escuta ativa na comunicação nos diferentes contextos culturais (interpretação e análise de fenómenos)
Avaliação ao longo do semestre:
Participação em aula: Avalia a presença, envolvimento e contributos individuais dos estudantes nas discussões e em atividades práticas (20%).
Trabalho em grupo: Os estudantes são organizados em grupos de até 4 elementos, constituídos de forma aleatória, com apoio do/a docente.
• Descrição: As atividades em grupo incidem na observação, interpretação e análise de fenómenos que contemplem as regras, normas e os constrangimentos da atividade comunicativa num estudo prático, utilizando os conteúdos aprendidos.
• Avaliação: Qualidade das produções escritas e da apresentação oral dos trabalhos desenvolvidos (escuta ativa), os quais devem necessariamente incorporar os comentários fornecidos pelos colegas de turma e pelo/a docente durante a realização das apresentações (40%).
Trabalho individual (com consulta, a realizar presencialmente, em sala, no calendário que for definido para as avaliações):
• Descrição: Segundo um guião definido pelo/a docente, os comentários feitos em sala de aula são aprofundados num relatório individual que tem por base substantiva duas apresentações feitas por outros colegas.
• Avaliação: De acordo com o guião; integração explícita de elementos previstos nos objetivos de aprendizagem (40%).
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação ao longo do semestre, o estudante não deve ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação, incluindo a presença obrigatória em 75% das aulas. A avaliação final pode implicar uma discussão oral.
Avaliação final:
Ainda que não seja recomendado, os estudantes podem optar pela avaliação final através de um trabalho escrito segundo um enunciado que oportunamente será fornecido pelo/a docente. A avaliação final do trabalho implica a sua discussão oral com um painel de docentes (100%).
Almeida, M. L. & Wanderley, L.S.O (2020). Etnometodologia e seus bastidores nobons sons: desvendando percursos. REAd. Revista Eletrônica de Administração. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.296.101860
Liddicoat, A.J. (2021). An introduction to conversation analysis. Bloomsbury.
Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Rodrigues, A. D. (2021). A natureza da Atividade comunicativa. Atlântico Books.
Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
OA1. Desenvolver competências técnicas específicas da comunicação oral para apresentações em público.
OA2. Conhecer e identificar estratégias para a utilização eficaz do aparelho vocal.
OA3. Identificar e melhorar a expressão corporal. OA4. Aprender técnicas de performance.
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
CP1: Preparação para a apresentação.
CP2: Técnicas da Comunicação não verbal.
CP3: Comunicação voz e corpo, o envolvimento da audiência. CP4: Prática de apresentação e feedback. Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: Vivências teatrais e discussões em grupo; Atidades práticas; Apresentações e exposição de trabalhos autónomos; Reflexão individual.
A avaliação da UC de Apresentações em Público com Técnicas Teatrais (APTT) visa aferir o desenvolvimento das competências dos estudantes em aspetos essenciais para apresentações em público. A estrutura da avaliação contempla atividades, abrangendo diferentes aspetos do processo de aprendizagem experiencial que envolvem quer as técnicas teatrais, quer as técnicas específicas da comunicação.
A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da elaboração de uma apresentação em público, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (50%) [os estudantes são desafiados a atuarem em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória e de acordo com cada proposta de atividade].
1-Apresentações Práticas: os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público:
Descrição: cada grupo recebe uma proposta de apresentação devendo identificar os elementos da atividade e atuar em conformidade com o objetivo.
Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas (Tempo/grupo: AP – 5 a 10 min. reflexão - 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, organização das ideias e a objetividade na comunicação, expressão vocal e corporal, o uso de técnicas teatrais e a performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Atividades individuais (50%)
1-Exercícios e Tarefas Escritas (Trabalhos Autónomos):
Descrição: além das apresentações práticas, os estudantes serão solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados em cada aula. Estas atividades incluem reflexões sobre técnicas aprendidas, criação de um vision board, análise de objetivos académicos, autoavaliação do estudante ao longo do semestre, respostas a perguntas teóricas e elaboração de guiões de apresentação. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito), organização, conteúdo, uso correto da estrutura e dos procedimentos dos trabalhos autónomos propostos em cada aula, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. As competências de comunicação e a qualidade do trabalho escrito serão avaliadas, com foco na clareza da apresentação. Essas atividades ajudarão a aferir a compreensão conceitual dos conteúdos lecionados.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre.
Considerações Gerais: na avaliação será dado o feedback aos estudantes sobre o desempenho em cada atividade.
Para concluir a UC nesta modalidade o estudante tem de estar presente em 80% das aulas e ter mais de 7 valores em cada uma das avaliações.
Prieto, G. (2014). Falar em Público - Arte e Técnica da Oratória. Escolar Editora.
Anderson, C. (2016). TED Talks: o guia oficial do TED para falar em público. Editora Intrinseca.
Luiz, P. (2019). Manual de Exercícios Criativos e Teatrais. Showtime. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Excel Avançado
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1: Importar e validar dados eficazmente;
OA2: Utilizar funções estatísticas e lógicas para análises complexas de dados;
OA3: Identificar e corrigir mensagens de erro usando funções de informação;
OA4: Manipular datas e texto para resolver problemas específicos;
OA5: Aplicar formatação personalizada e filtros avançados para organizar dados;
OA6: Utilizar funções de consulta e referência para consolidar dados de diferentes fontes;
OA7: Criar e interpretar tabelas e gráficos dinâmicos para apresentar dados;
OA8: Desenvolver e utilizar macros de comandos para automação de tarefas.
Esses objetivos garantem que os estudantes adquirem conhecimentos avançados, aptidões práticas e competências técnicas para utilizar o Excel de forma eficaz em contextos profissionais exigentes.
CP1. Importação e validação de dados
CP2. Funções estatísticas
CP3. Funções lógicas
CP4. Mensagens de erro e funções de informação
CP5. Funções e aritmética de datas
CP6. Funções de manipulação de texto
CP7. Formatação personalizada e filtros avançados
CP8. Funções de consulta e referência
CP9. Consolidação, tabelas e gráficos dinâmicos
CP10. Introdução às macros
O processo de avaliação na unidade curricular de Excel Avançado segue as orientações do Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC). As modalidades de avaliação previstas no RGACC são a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame:
1. Avaliação ao Longo do Semestre: Esta modalidade é regular durante o período curricular, utilizando diferentes instrumentos de avaliação contínua e formativa:
1.1. Participação e Assiduidade (20%):
1.1.1. Assiduidade (30%): A assiduidade mínima é de 80% (5 aulas). É da responsabilidade do aluno efetuar o registo automático da sua presença com o seu cartão de estudante, no início de cada aula.
1.1.2. Participação (70%):
- Exercícios práticos individuais a realizar em aula (50%), tais como, quizzes online no Moodle e/ou exercícios com recurso ao Excel;
- Exercícios práticos individuais a realizar em casa (50%), e com recurso ao Excel.
1.2. Curso Online (10%): Conclusão do curso online de Excel Avançado, incluindo quizzes após cada módulo. O aluno deve completar o curso online até às 23h59 do dia que antecede a 6ª aula do turno em que o aluno está inscrito, incluindo a resposta ao inquérito, disponível após a conclusão do curso online.
1.3. Teste de Avaliação Individual (70%): Realizado na 6ª aula, com questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o teste seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
2. Avaliação por Exame: A avaliação por exame ocorre durante o período de avaliações, incidindo sobre toda a matéria lecionada na UC. O aluno pode optar pela 1ª ou 2ª época de exames, ou a época de exame especial para alunos elegíveis. Esta modalidade pressupõe apenas o seguinte elemento de avaliação:
2.1. Prova Escrita (100%): Exame final escrito, abrangendo todos os conteúdos programáticos, composto por questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o exame seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
Requisitos para a Realização do Exame:
- Conclusão do curso online, conforme descrito no ponto 1.b., até às 23h59 do dia anterior ao exame. A conclusão do curso online é obrigatória, mas não tem ponderação na nota final, na modalidade de avaliação por exame;
- Inscrição prévia para o exame até 48h antes da data , junto dos SGE ou plataformas disponíveis.
Observações Gerais:
- Na modalidade de avaliação ao longo do semestre, o aluno não pode ter uma classificação inferior a 7,0 valores em qualquer um dos elementos de avaliação ou terá de passar para a modalidade de avaliação por exame;
- O docente reserva-se no direito de requerer a realização de uma prova oral a qualquer aluno, independentemente da modalidade de avaliação, sempre que se considere necessário adicionar como complemento dos restantes elementos de avaliação.
Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
Curto, J., and Gameiro, F. (2023). Excel para Economia e Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Martins, A., e Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos, 2ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Martins, A. (2020). Excel Aplicado à Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
McFedries, P., and Harvey, G. (2022). Excel All-in-One For Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Pensamento Crítico
No final da UC, o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1: Identificar estruturas argumentativas e reconhecer falácias informais.
OA2: Aplicar a metodologia dos Seis Chapéus do Pensamento a situações de análise crítica e resolução de problemas.
OA3: Mobilizar pensamento divergente e convergente, integrando dados, emoções, riscos, oportunidades e criatividade.
OA4: Trabalhar colaborativamente em tarefas de pensamento paralelo, gerindo diferentes modos de raciocínio.
OA5: Avaliar criticamente decisões e argumentos com base numa abordagem estruturada e multidimensional do pensamento.
CP1. Definição e importância do pensamento crítico (PC)
CP2. Estrutura básica de um argumento: premissas e conclusão
• Ex de argumentos simples e complexos
CP3. Métodos de análise de argumentos
CP4. Falácias Lógicas e Erros Comuns
CP5. Critérios para avaliar a qualidade de argumentos
CP6. Construção de Argumentos
CP7. Aplicações Práticas do PC
CP8. O pensamento lateral e os fundamentos do modelo dos Seis Chapéus.
CP9. Aplicações práticas de cada chapéu: dados (branco), emoções (vermelho), riscos (preto), benefícios (amarelo), criatividade (verde), gestão do pensamento (azul).
CP10. Dinâmicas de pensamento paralelo em contexto académico, profissional e ético e Integração das metodologias argumentativas e dos Seis Chapéus em simulações, debates e exercícios escritos.
A avaliação ao longo do semestre é feita através da exposição, exercícios debate, leituras, discussões de casos (em pequenos grupos).
A participação ativa nos trabalhos a realizar nas aulas práticas é expectável e obedece aos seguintes critérios:
Assiduidade/participação - Exercicios em aula + debate em grupo (com um minimo de 80% de presenças) assiduidade 1. Participação ativa nas sessões práticas e nos exercícios de grupo (20%)
2. TPCs- 15% (1 TPC - 5% + 1 TPC - 10%) = 15%
3. Ensaio individual aplicado aos Seis Chapéus do Pensamento sobre um dilema ou situação real (30%).
4. Reflexão crítica individual final, integrando as dimensões da UC e articulando pensamento argumentativo e pensamento paralelo (35%)
– Para concluir com sucesso a avaliação ao longo do semestre os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas
Épocas de Exames
Trabalho Escrito -100%
Ainda que não seja recomendado, é possível optar pela avaliação por exame, esta a avaliação pode ainda implicar, por decisão do/a docente, uma discussão oral (a realizar-se, esta componente oral tem um peso na avaliação final de 40%).
De Bono, E. (2016). Os Seis Chapéus do Pensamento. Lua de Papel.
Facione, P. A. (2011). Critical Thinking: What It Is and Why It Counts. Insight Assessment.
Fisher, A. (2011). Critical Thinking: An Introduction. Cambridge University Press.
Haber, J., (2020). Critical Thinking, MIT Press
Paul, R., & Elder, L. (2014). The Miniature Guide to Critical Thinking: Concepts and Tools. Foundation for Critical Thinking.
Brookfield, S. (1987). Developing critical thinkers: challenging adults to explore alternative ways of thinking and acting. San Francisco: Jossey-Bass.
Bowell, T., & Kemp, G. (2002). Critical thinking: a concise guide. London: Routledge.
Cottrell, S. (2005). Critical Thinking Skills: Developing effective analysis and argument. New York: Palgrave McMillan.
Morgado, P. (2003). Cem argumentos: A lógica, a retórica e o direito ao serviço da argumentação. Porto: Vida Económica.
Thayer-Bacon, B.J. (2000). Transforming critical thinking: thinking constructively. New York: Teachers College Press.
Weston, A. (2005). A arte de argumentar. Lisboa: Gradiva
Competências para o Mercado de Trabalho
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Desenvolver competências de identificação e valorização dos recursos pessoais de conhecimentos técnicos e relacionais.
OA2. Conhecer os processos e contextos de procura de emprego.
OA3. Saber preparar um processo formal de candidatura a uma posição profissional.
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas num método de ensino ativo e participativo, que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por uma variedade de atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Simulações;
• Análise de vídeos e textos;
• Casos práticos;
• Reflexão individual.
CP1: Autoconhecimento e participação no Mercado:
- Auto-avaliar competências e interesses: identificar pontos fortes, áreas a melhorar e competências transferíveis.
- Desenvolver um plano de carreira personalizado: alinhado com objetivos, interesses e oportunidades.
CP2: O Mercado de Trabalho:
- Compreensão das dinâmicas, tendências e setores do mercado de trabalho para tomar decisões profissionais informadas.
- Identificar e valorizar os princípios de trabalho digno.
- Identificar e explorar plataformas de procura de trabalho para pesquisar oportunidades relevantes.
CP3: Construir um Perfil Profissional:
- Criar um perfil público: construir CV e rede de contactos através de eventos de networking, comunidades online e associações industriais.
- Planear o processo de candidatura a um trabalho: da identificação de oportunidades à preparação para entrevistas.
- Atualizar regularmente o perfil profissional online para refletir o desenvolvimento e as realizações em curso.
A avaliação da UC Competências para o Mercado de Trabalho visa aferir o desenvolvimento das competências dos estudantes em áreas essenciais para uma transição bem-sucedida no mercado de trabalho.
A estrutura da avaliação ao longo do semestre contempla dois eixos de atividades, abrangendo diferentes aspetos do processo de procura de trabalho e desenvolvimento profissional.
Eixos de atividades:
Bloco 1 – Autoconhecimento e preparação do perfil profissional
• Identificar competências, interesses e valores profissionais;
• Ferramentas de autoavaliação e balanço de competências;
• Elaborar Curriculum Vitae e carta de motivação/apresentação.
Bloco 2 – Navegar o mercado de trabalho
• Tendências e dinâmicas atuais do mercado de trabalho;
• Plataformas digitais e redes de contacto profissional;
• Simulação de entrevista de seleção e dinâmicas de grupo.
Ponderação:
A avaliação ao longo do semestre contempla três componentes principais, privilegiando o desenvolvimento de competências aplicadas:
1. Portefólio individual:
Inclui: a) Construção de plano de carreira; b) Elaborar Curriculum Vitae e carta de motivação/apresentação; c) Criar Perfil Profissional; d) Reflexão final (60%).
Objetivos: Identificar pontos fortes, áreas de desenvolvimento, competências técnicas e relacionais; elaborar CV e CM adequados às vagas de interesse, com clareza, objetividade, concisão e destaque das qualificações; criar um perfil completo com informações relevantes, clareza, profissionalismo e atratividade; e desenvolver estratégias para construir e ampliar e diversificar a rede de contatos, com relevância para os objetivos profissionais.
2. Simulação em grupo
Participar numa simulação simples de entrevista e dinâmicas de grupo (30%).
Objetivo: Desenvolver competências de comunicação, trabalho em equipa, resolução de problemas e adaptabilidade, com foco na colaboração, comunicação clara, solução criativa de problemas e adaptabilidade; e Praticar entrevista de seleção, com foco na comunicação verbal e não verbal, postura, capacidade de responder a perguntas, destacar pontos fortes e demonstrar interesse na vaga.
3. Participação ativa
Presença, envolvimento nas atividades, cumprimento das tarefas (10%).
Considerações Gerais: ao longo do semestre será dado o feedback individualizado sobre o desempenho em cada atividade. Para concluir a UC na modalidade de avaliação ao longo do semestre o/a estudante tem de estar presente em 75% das aulas, e não pode obter menos de 7 em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) Ainda que não seja recomendado, é possível optar pela avaliação final, através de uma prova escrita presencial. Se obtiver acima de 8 valores na componente de prova escrita, a avaliação final pode ainda implicar, por decisão do/a docente, uma discussão oral (a realizar-se, esta componente oral tem um peso na avaliação final de 40%).
Caetano, A., Vala, J. (2007). Gestão de Recursos Humanos: Contextos, Perocessos e Técnicas, Editora RH. Neves, J., Garrido, M., Simões, E. (2015). Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais: Teoria e Prática. Edições Sílabo. OIT. (2019). Trabalhar para um Futuro Melhor – Comissão Mundial sobre o Futuro do Trabalho. Organização Internacional do Trabalho. Corbanese, V., Rosas, G. (2014). Pesquisar o mercado de trabalho: Técnicas de procura de emprego para os jovens. OIT, Gabinete de Estratégia e Planeamento
Figler, H. (1988). The complete job-search handbook. New York. Holt. ILO (2013). Decent work indicators guidelines for producers and users of statistical and legal framework indicators. Geneva. Le Bras, F. (1998). Os dez segredos de um bom currículum vitae. Publicações Europa-América. Lipman, B. (1983). The professional job search program. New York. Willey & Sons. Moreira, T.S., Dray, G. & Neves L (Orgs.) (2022). Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho. GEP/ MTSS. OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT. Genebra. OIT. (2009). Declaração da OIT sobre Justiça Social para uma Globalização Justa. Conferência Internacional do Trabalho, 97ª Sessão. Organização Internacional do Trabalho.
Introdução ao Design Thinking
OA1. Adquirir conhecimentos sobre os fundamentos e etapas do processo de Design Thinking
OA2. Desenvolver competências como pensamento crítico, colaboração, empatia e criatividade.
OA3. Aplicar o Design Thinking na resolução de problemas em diversas áreas, promovendo a inovação e a melhoria contínua.
CP1. Introdução ao Design Thinking e Etapa 1: Empatia (3h)
CP2. Etapas 2 e 3: Definição do problema e Ideação (3h)
CP3. Etapa 4: Prototipagem (3h)
CP4. Etapa 5: Teste e aplicação do Design Thinking em diferentes áreas (3h)
Modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre
• Participação em aula (20%): avalia a presença, envolvimento e contribuição dos estudantes nas discussões e atividades em sala de aula.
• Trabalho individual (40%): os estudantes irão desenvolver um projeto individual aplicando o Design Thinking para resolver um problema específico. Serão avaliados quanto à aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções propostas e criatividade.
• Trabalho em grupo (40%): os estudantes formarão grupos para desenvolver um projeto conjunto, aplicando o Design Thinking na resolução de um desafio real. A avaliação será baseada na aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções e colaboração entre os membros do grupo.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre o/a estudante tem de estar presente em 75% das aulas e não pode obter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
A forte orientação para aprendizagem através de atividades práticas e de projeto justifica que nesta UC não esteja prevista a modalidade de avaliação final.
Brown, T. (2008). Design Thinking. Harvard Business Review, 86(6), 84–92.
Lewrick, M., Link, P., & Leifer, L. (2018). The design thinking playbook: Mindful digital transformation of teams, products, services, businesses and ecosystems. John Wiley & Sons.
Lockwood, T. (2010). Design Thinking: Integrating Innovation, Customer Experience and Brand Value. Allworth Press.
Stewart S.C (2011) “Interpreting Design Thinking”. In: https://www.sciencedirect.com/journal/design-studies/vol/32/issue/6
Brown, T., & Katz, B. (2011). Change by design. Journal of product innovation management, 28(3), 381-383.
Brown, T., Katz, B. M. Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation. HarperBusiness, 2009.
Liedtka, J. (2018). Why Design Thinking Works. Harvard Business Review, 96(5), 72–79.
Gharajedaghi, J. (2011). Systems thinking: Managing chaos and complexity. A platform for designing business architecture. Google Book in: https://books.google.com/books?hl=en&lr=&id=b0g9AUVo2uUC&oi=fnd&pg=PP1&dq=design+thinking&ots=CEZe0uczco&sig=RrEdhJZuk3Tw8nyULGdi3I4MHlQ
Comportamento Organizacional
OA1-Reconhecer a complexidade dos fatores determinantes do comportamento organizacional, dando exemplos situados nos diversos níveis de análise
OA2-Identificar características individuais relevantes para o trabalho e suas consequências para o desempenho
OA3-Explicar o papel das emoções no contexto de trabalho e como regulá-las
OA4-Dar exemplos de fatores que afetam o bem-estar e o stress no trabalho
OA5-Explicar os processos de natureza motivacional que ocorrem em contexto organizacional
OA6-Descrever os processos de trabalho em grupo e suas consequências para o desempenho
OA7-Explicar como os processos de liderança afetam o comportamento de indivíduos e grupos no trabalho
OA8-Diferenciar tomada de decisão individual e grupal, dando exemplos de vantagens e desvantagens associadas às mesmas
OA9-Explicar como os processos de influência social e poder nas organizações moldam o comportamento
OA10-Descrever como a cultura e o clima organizacionais afetam o comportamento nas organizações.
Módulo A. O estudo dos fatores humanos na gestão: níveis de análise e dinâmica do comportamento organizacional
Módulo B. Nível individual
Diversidade e diferenças individuais
Emoções no trabalho
Bem-estar e stress no trabalho
Motivação no trabalho
Módulo C. Nível Grupal
Trabalho em equipa e desempenho
Liderança de equipas
Processos de tomada de decisão individual e grupal
Módulo D. Nível organizacional
Influência social e poder nas organizações
Cultura e clima organizacional
A avaliação na UC segue as modalidades de avaliação previstas no RGACC, especificamente a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre implica a assiduidade em, pelo menos, 2/3 das aulas. Compreende os seguintes instrumentos de avaliação: trabalho de grupo com relatório escrito (30%) e apresentação na aula (10%); teste escrito individual sem consulta (60%). Em cada instrumento a classificação deverá ser igual ou superior a 8 valores. A aprovação é obtida com classificação final igual ou superior a 9,5 valores.
A avaliação por exame integra a realização de uma prova individual escrita sem consulta (100%). Esta corre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na UC. A aprovação é obtida com classificação igual ou superior a 9,5 valores. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Para além do RGACC, outros documentos de referência para o processo de avaliação são o Regulamento de Estudantes com Estatuto Especial (REEE) e o Código de Conduta Académica, cuja leitura se recomenda.
Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C.& Cabral-Cardoso, C., Neves, P. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: RH Editora.
Neves, J. Caetano, A., & Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações - Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo.
Robbins, S. & Judge T. (2018). Organizational Behavior - 18Th Edition. Edinburghgate, Harlow: Pearson Education.
Cialdini. R. (2018). Dominar a ciência da persuasão. In HBR 10 Artigos Essenciais - Comunicação. Actual Editora.
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LeBreton, J. M., Shiverdecker, L. K., & Grimaldi, E. M. (2018). The Dark Triad and Workplace Behavior. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 5, 387-414.
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Comportamento Organizacional
OA1-Reconhecer a complexidade dos fatores determinantes do comportamento organizacional, dando exemplos situados nos diversos níveis de análise
OA2-Identificar características individuais relevantes para o trabalho e suas consequências para o desempenho
OA3-Explicar o papel das emoções no contexto de trabalho e como regulá-las
OA4-Dar exemplos de fatores que afetam o bem-estar e o stress no trabalho
OA5-Explicar os processos de natureza motivacional que ocorrem em contexto organizacional
OA6-Descrever os processos de trabalho em grupo e suas consequências para o desempenho
OA7-Explicar como os processos de liderança afetam o comportamento de indivíduos e grupos no trabalho
OA8-Diferenciar tomada de decisão individual e grupal, dando exemplos de vantagens e desvantagens associadas às mesmas
OA9-Explicar como os processos de influência social e poder nas organizações moldam o comportamento
OA10-Descrever como a cultura e o clima organizacionais afetam o comportamento nas organizações.
Módulo A. O estudo dos fatores humanos na gestão: níveis de análise e dinâmica do comportamento organizacional
Módulo B. Nível individual
Diversidade e diferenças individuais
Emoções no trabalho
Bem-estar e stress no trabalho
Motivação no trabalho
Módulo C. Nível Grupal
Trabalho em equipa e desempenho
Liderança de equipas
Processos de tomada de decisão individual e grupal
Módulo D. Nível organizacional
Influência social e poder nas organizações
Cultura e clima organizacional
A avaliação na UC segue as modalidades de avaliação previstas no RGACC, especificamente a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre implica a assiduidade em, pelo menos, 2/3 das aulas. Compreende os seguintes instrumentos de avaliação: trabalho de grupo com relatório escrito (30%) e apresentação na aula (10%); teste escrito individual sem consulta (60%). Em cada instrumento a classificação deverá ser igual ou superior a 8 valores. A aprovação é obtida com classificação final igual ou superior a 9,5 valores.
A avaliação por exame integra a realização de uma prova individual escrita sem consulta (100%). Esta corre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na UC. A aprovação é obtida com classificação igual ou superior a 9,5 valores. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Para além do RGACC, outros documentos de referência para o processo de avaliação são o Regulamento de Estudantes com Estatuto Especial (REEE) e o Código de Conduta Académica, cuja leitura se recomenda.
Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C.& Cabral-Cardoso, C., Neves, P. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: RH Editora.
Neves, J. Caetano, A., & Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações - Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo.
Robbins, S. & Judge T. (2018). Organizational Behavior - 18Th Edition. Edinburghgate, Harlow: Pearson Education.
Cialdini. R. (2018). Dominar a ciência da persuasão. In HBR 10 Artigos Essenciais - Comunicação. Actual Editora.
Cohen, A. (2016). Are they among us? A conceptual framework of the relationship between the dark triad personality and counterproductive work behaviors (CWBs). Human Resource Management Review, 26(1), 69-85.
Daniel, R. I., John, R. H., & Michael, J. (2005). Teams in organizations: From input-process-output models to IMOI models. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 56, 517-543.
Deci, E. L., Olafsen, A. H., & Ryan, R. M. (2017). Self-determination theory in work organizations: the state of a science. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 19-43.
La Torre, G., Esposito, A., Sciarra, I., & Chiappetta, M. (2019). Definition, symptoms and risk of techno-stress: a systematic review. International Archives of Occupational and Environmental Health, 92(1), 13-35.
LeBreton, J. M., Shiverdecker, L. K., & Grimaldi, E. M. (2018). The Dark Triad and Workplace Behavior. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 5, 387-414.
Mathieu, J., Maynard, M. T., Rapp, T., & Gilson, L. (2008). Team effectiveness 1997-2007: A review of recent advancements and a glimpse into the future. Journal of Management, 34(3), 410-476.
Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.
Warrick, D. D. (2017). What leaders need to know about organizational culture. Business Horizons, 60(3), 395-404.
Zapf, D., Kern, M., Tschan, F., Holman, D., & Semmer, N. K. (2021). Emotion work: A work psychology perspective. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 8, 139-172.
Gestão Administrativa de Pessoal
1. Identificar as principais regulamentações de RH;
2. Saber avaliar as principais contra-ordenações relacionadas com a gestão de pessoal;
3. Construir um manual de pessoal;
4. Articular a regulação interna e a legislação;
5. Saber escrever comunicações e regulamentos internos ;
6. Conduzir um processo disciplinar;
7. Efectuar um processamento salarial;
8. Analisar os principais indicadores quantitativos de RH;
1. GRH e as principais obrigações administrativas e legais
2. Responsabilidades administrativas
Regime Contra-Ordenacional
Relatório único
Dever de Informação e Protecção de Dados
3. Ordenamento interno das organizações
Assistência à Maternidade e Paternidade
Discriminação no Trabalho
Assédio / Códigos de Conduta
Contratação de estrangeiros
Trabalho com menores
Trabalhadores com deficiência
Consumo de Álcool e Drogas
Deslocações em serviço e viaturas de serviço
Utilização de Internet e telefone no trabalho
Indicadores principais
4. Comunicação Geral e Disciplina
Comunicação formal nas organizações
Regime de Teletrabalho
Horários e Mapas de Férias
Comunicação de acções de formação
Processos disciplinares
5. Processamento de vencimentos e indicadores gerais de RH
Enquadramento da Segurança Social e IRS
Fundo de Garantia Salarial
Quotizações sindicais e imposto de selo
Cálculo mensal de vencimentos
Indicadores gerais de Recursos Humanos
- Uma frequência escrita para alunos em regime de avaliação continua (60%)
- 1 Trabalho de grupo (40%)
Os estudantes que não entregarem qualquer um destes trabalhos, obtenham menos de 9 valores em qualquer trabalho ou na frequência ou se tiverem mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação continua.
Os estudantes que tenham sido excluídos da avaliação continua poderão efectuar um exame final que corresponderá a 100% da avaliação final.
- Seixo, J. M. (2005). Gestão Administrativa dos Recursos Humanos. Lisboa: Lidel
-Leite, F. (2014). Formulários BDJUR. Coimbra: Almedina
- Código do trabalho
- Moura, E. (2004). Manual de Gestão de Pessoas. Lisboa: Edições Sílabo HRD Press
- Curado, A. A. (2005). Manual prático de direito do trabalho. Lisboa: Quid Juris
- Caldeira, J. (2010). Dashboards: Comunicar eficazmente a informação de gestão. Coimbra: Almedina
- Bancaleiro, J. (2006). Scorecard de Capital Humano. Lisboa: RH Editora.
Gestão de Desempenho
O estudante que conclua com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
O1. Identificar os diferentes objectivos que possam existir para um sistema de avaliação de desempenho;
O2. Caracterizar os sistemas de avaliação de desempenho mais comuns e a sua validação;
O3. Descrever as principais características da entrevista da avaliação de desempenho
O4. Caracterizar as principais componentes que devem ser abordadas na formação da avaliação de desempenho.
1. Enquadramento da avaliação de desempenho na política e nos sistemas de gestão de recursos humanos
2.Objectivos da avaliação de desempenho
3.Instrumentos da avaliação de desempenho
4.Princípios psicométricos
5.Fontes da avaliação de desempenho
6.A comunicação na avaliação de desempenho
7. Formação da avaliação de desempenho
Avaliação periódica: Trabalho individual (20%); Trabalho de grupo (30%); Frequência (50%). Os alunos que não entregarem um trabalho, ou que tenham menos de 9 valores em qualquer momento de avaliação ou mais de 20% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica e fazem exame final que corresponde a 100% da avaliação.
A avaliação final: O exame pode ser feito em dois momentos (1ª e 2ª fase) e respeita o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos da Escola de Gestão do ISCTE.
- Aguinis, H. (2013). Performance Management. Harlow: Pearson.
- Trost, A. (2017). The end of performance appraisal: a practitioners' guide to alternatives in agile organisations. Cham: Springer.
- Nascimento, G., Pereira, A. (2015). GRH para gestores in Ferreira,A., Martinez, L., Nunes, F. e Duarte, H. (org.). Lisboa: RH Editora.
- Arvey, R. and Murphy, K. (1998). Performance evaluation in work settings. Annual Review of Psychology. Vol. 49, pp. 141-168;
- Fletcher, C., Williams, R. (2016). Appraisal improving performance and developing the individual. London: Routledge.
- Deblieux, M. (2003). Performance Appraisal: Source Book. Virginia: Society for Human Resource Management.
- Murphy K. and Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publication.
- Arvey, R. and Murphy, K. (1998). Performance evaluation in work settings. Annual Review of Psychology. Vol. 49, pp. 141-168; - Fletcher, C., Williams, R. (2016). Appraisal improving performance and developing the individual. London: Routledge. - Deblieux, M. (2003). Performance Appraisal: Source Book. Virginia: Society for Human Resource Management. - Murphy K. and Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publication.
Relações Laborais
1. Identificar, interpretar e aplicar as normas laborais com relevância nas relações coletivas de trabalho.
2. Apoiar um processo de negociação coletiva, comparando e construindo o seu conteúdo, agindo de forma ética e comunicando as suas escolhas de forma clara aos parceiros sociais.
3. Escolher a via apropriada de resolução dos conflitos coletivos de trabalho.
1. Relações Laborais e Direito Coletivo do Trabalho.
2. Os princípios e os direitos coletivos fundamentais: liberdade sindical, autonomia coletiva, autotutela coletiva.
3. As organizações laborais. Constituição e aquisição da personalidade jurídica. O estatuto legal dos representantes dos trabalhadores. Associações sindicais e comissões de trabalhadores. O estatuto legal dos representantes dos empregadores.
4. A contratação coletiva: atores, conteúdos, âmbitos, procedimentos. Conteúdos normativos e conteúdos obrigacionais. O princípio da filiação e as suas consequências. O regime da caducidade das convenções.
5. Os conflitos coletivos de trabalho e os processos legais de resolução pacífica.
6. O regime jurídico da greve e do lock-out. O problema central da definição dos serviços mínimos. As orientações fundamentais da jurisprudência do Colégio Arbitral do CES.
Época Normal, os alunos que optem pela avaliação periódica, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e farão:
Um mini-teste escrito individual - 30% e,
Um exame final escrito individual - 70% da nota final e nota mínima igual ou superior a 8 valores.
Obterão aprovação na UC, os alunos que obtiverem uma nota final maior ou igual a 10 valores.
Época de Recurso:
Alunos que não se apresentaram ou não obtiveram aprovação na 1ª Época.
Alunos que pretendam fazer melhoria de nota.
Código do Trabalho não anotado ( edição à escolha do aluno )
António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Almedina
Maria do Rosário Palma Ramalho, Direito do Trabalho, Almedina
Pedro Romano Martinez, Direito do Trabalho, Almedina
Júlio Manuel Vieira Gomes, Direito do Trabalho, Coimbra Editora
Mário Pinto, Direito do Trabalho, Universidade Católica Portuguesa
Bernardo da Gama Lobo Xavier, Iniciação ao Direito do Trabalho, Verbo
Bernardo da Gama Lobo Xavier, Curso do Direito do Trabalho, Verbo
Bernardo da Gama Lobo Xavier, O despedimento Coletivo no dimensionamento da Empresa, Verbo
Bernardo da Gama Lobo Xavier, Direito da Greve, Verbo
Luís Gonçalves da Silva, Estudos de Direito do Trabalho, Almedina
Código do Trabalho Três anos de Jurisprudência Comentada, Luís Miguel Monteiro e outros, Livraria Petrony.
Gestão de Recompensas e Carreiras
1. Efectuar um diagnóstico individual de competências aplicado a um contexto de aconselhamento de carreira;
2. Saber diagnosticar perspectivas de carreiras dentro de uma organização;
3. Saber conduzir um processo de qualificação de funções;
4. Identificar diferentes componentes da remuneração;
5. Relacionar algumas componentes da remuneração e as teorias motivacionais;
6. Saber conceber um esquema de remuneração variável ;
7. Discutir criticamente as relações entre evolução de carreiras e políticas remuneratórias;
a de remuneração variável ;
7. Discutir criticamente as relações entre evolução de carreiras e políticas remuneratórias
1. Introdução
Contextos e sistemas de carreiras e recompensas
2. Carreiras na perspectiva do indivíduo
- Aconselhamento de carreira
- Coaching de carreira e mentoring
- Diagnóstico pessoal de interesses e potencial
- Novas formas de trabalho
- Incompatibilidades entre as carreiras profissionais e vida familiar
3. Carreiras na perspectiva organizacional
- Teorias sobre o desenvolvimento de carreiras
- Planeamento de RH e gestão da sucessão
- Políticas de retenção e desvinculação
- Enquadramento legal
- Qualificação de funções e efeitos na politica de carreiras e recompensas
4. Conceitos de remuneração e suas implicações
- Definições de remuneração
- Benefícios
- Tipos de remuneração variável
- Massas salariais e impactos financeiros
- Enquadramento legal
- Equidade interna e equidade externa
- Relação entre teorias da remuneração e as teorias da motivação
Frequência escrita (50%).
- Acompanhamento de um processo de aconselhamento de carreira (40%)
- Participação num processo de recrutamento (10%)
- Os alunos que não entregarem qualquer trabalho , obtenham menos de 9 valores em qualquer avaliação ou mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica.
Os estudantes excluídos da avaliação periódica poderão efectuar um exame final (100%)
- Greenhaus, J. H., Callanan, G. A. & Godshalk, V. M. (2009). Career management. The Dryden Press, Harcourt College Publishers.
- Nathan, R. & Hill, L. (2006), Career Counselling. Sage Publications
- Taylor, S. (2010). Resourcing and talent management
- Wright, A. (2004). Reward management in context. London: CIPD.
- Armstrong, M. & Murlis, H. (2004), Reward Management, Kogan Page
- Bolles, R. (2010). De Que Cor É o Seu Pára-Quedas? Guia prático para encontrar emprego e mudar de carreira. Actual Editora
- Duarte, H. (2015). Gestão de Remunerações. In A. Ferreira, L. Martinez, F. Nunes e H. Duarte (eds) GRH para gestores. RH Editora
- Greene R. (2011). Rewarding performance, Routdledge
- Spencer,L. e Spencer, M. (1993), Competence at work. Wiley
- Armstrong, M. & Murlis, H. (2004), Reward Management, Kogan Page - Bolles, R. (2010). De Que Cor É o Seu Pára-Quedas? Guia prático para encontrar emprego e mudar de carreira. Actual Editora - Duarte, H. (2015). Gestão de Remunerações. In A. Ferreira, L. Martinez, F. Nunes e H. Duarte (eds) GRH para gestores. RH Editora - Greene R. (2011). Rewarding performance, Routdledge - Spencer,L. e Spencer, M. (1993), Competence at work. Wiley
Segurança e Saúde no Trabalho
No final da UC os estudantes deverão:
A. Identificar a importância da segurança e da saúde no trabalho;
B. Analisar o papel da Gestão de Recursos Humanos na promoção de uma cultura de segurança;
C. Descrever as obrigações da Gestão em termos de objetivos e de aplicação;
D. Conceber e apresentar planos específicos de SST, integrados na política/estratégia da empresa e de acordo com os normativos em vigor.
1. Fundamentos da SST
- Enquadramento jurídico, histórico e social da SST
- O papel da O.M.S. e da O.I.T.
- A evolução da SST
- Os serviços de SST nas empresas
2. A Segurança e Saúde do Trabalho
- Conceitos
- A saúde e riscos profissionais
- Organização e gestão da SST nas empresas
- Ruído, ambiente térmico, iluminação e ventilação
3. Segurança no trabalho
- Acidentes de Trabalho (AT), Doenças Profissionais e a sua Prevenção
- A análise de riscos
- Dispositivos de proteção e sinalização de Segurança
- Cultura de segurança
4. Ergonomia
- A ergonomia e o trabalho
- Análise ergonómica
- Da prevenção à intervenção
(1) Avaliação ao Longo do Semestre:
- Trabalho de grupo (40%);
- Teste escrito individual (60%)
A aprovação em regime de avaliação ao longo do semestre pressupõe uma avaliação mínima de 9,5 valores em todos os elementos de avaliação, desde que a nota final totalize 10 valores.
Seguindo as regras em vigor na IBS, é exigida a presença de um mínimo de 2/3 nas aulas para poder apresentar-se a avaliação ao longo do semestre.
(2) Avaliação Final: Exame 100%
Barling, J. & Frone, M. (2004). The psychology of workplace safety. Washington: American Psychological Association.
Cabral, F. (2011). Segurança e saúde do trabalho. Verlag Dashofer.
Castillo, J. & Villena, J. (2005). Ergonomia: conceitos e métodos. Dinalivro.
Clarke, S., Probst, T.M., Guldenmund, F. & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons, Ltd.
Freitas, L. (2011/2020). Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Edições Sílabo.
Friend, M. & Kohn, J. (2023). Fundamentals of Occupational Safety and Health. Rowman & Littlefield.
Ramos, S. (2020). Ergonomia e o desenho de sistemas de trabalho. In Caetano, Neves e Ferreira (Org.). Psicossociologia das Organizações: Fundamentos e Aplicações. Sílabo
Rebelo, F. (2017). Ergonomia no Dia a Dia. Edições Sílabo.
Cabral, F. & Roxo, M. (2000). Segurança e Saúde no Trabalho. Legislação Anotada. Coimbra: Almedina.
De Keyser, V., & Leonova A.B. (2001). Error prevention and well-being at work in western Europe and Russia. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.
Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2006). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.
Leplat, J. & Cuny, X. (1979). Les accidents de travail. Paris: PUF.
Miguel, A. (2000). Manual de Higiene e Segurança do trabalho, Lisboa: Porto Editora.
Montmollin, M. (1995). A Ergonomia. Edições Piaget.
Ramos, S., Gonçalves, I., Simões, H., & Rebelo, F. (2010). O contributo do design ergonómico na interacção com dispositivos de controlo: um caso de reconcepção de um posto de trabalho. Laboreal, 6, (1), 17-28 http://laboreal.up.pt/revista/artigo.php?id=37t45nSU54711238:7625173931
Reason, J. (1990). Human Error. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Scott, A., Leka, S., & Zwetsloot, G.I.J.M. (2019). Managing health, safety and wellbeing: Ethics, responsibility and sustainability. Springer
Silva, S. (2008). Culturas de Segurança e Prevenção de Acidentes de Trabalho numa Abordagem Psicossocial: Valores Organizacionais Declarados e em Uso. Lisboa: FCG.
Sustentabilidade e Sistemas de Trabalho
No final desta UC os alunos deverão ter adquirido conhecimento para:
1. Salientar a relevância dos sistemas de trabalho para a estratégia da organização.
2. Enquadrar os sistemas de trabalho no paradigma da I4.0 e da Economia Circular
3. Enquadrar os sistemas de trabalho no âmbito da cadeia de abastecimento e no âmbito dos processos de que fazem parte.
4. Identificar, discutir e aplicar as implementações das diversas dimensões dos Sistemas de Trabalho, com ênfase na relação entre as tarefas e o produto e a respetiva medição da eficiência
1) Introdução
2) RH nas operações
Estratégia de RH
Green human resource management and firms? sustainability performance
3) Alinhamento estratégico dos sistemas de trabalho
Circular Economy business models for organizations
Aligning Circular Economy and Work Systems Design with Human Resources Management
Perspetiva de cadeia de abastecimento
Outsourcing na cadeia de abastecimento
Smart industry and the pathways to HRM 4.0
4) Fatores que influenciam o desempenho nos processos, atividades e tarefas
Processos: mapeamento, análise e melhoria
Organização do espaço
(re)designing Industry 4.0-enabled work system
5) Conceção da tarefa
Definição, viabilidade
Decisões relevantes: especialização, formalização, treino, trab. grupo, tecnologia, PT
6) Medida do trabalho
Base conceptual
Estudo dos tempos: Observações, tempo observado, ritmo, tolerâncias, Tempo Normal/Padrão, taxa de produção
Observações instantâneas: dados, observações, fração
Methods-time measurement
Dois sistemas alternativos:
A. Avaliação contínua:
1. Participação em aula (5%) e ficha individual (5%)
2. Trabalho de grupo (20%)
3. Teste intercalar (20%)
4. Teste escrito individual (50%)
Aprovação obtida com avaliação superior a 10 valores e nota mínima de 7,5 valores no teste escrito individual.
Presença obrigatória em 80% das aulas.
B. Exame final escrito individual
Para alunos que não obtiveram aprovação na modalidade anterior ou que decidiram não fazer avaliação contínua.
- Bilhim, J. (2008). Teoria Organizacional. 6ª ed. Lisboa, ISCSP Ed
- Johnston, R. & Staughton, R. (2009). Establishing and developing strategic relationships - the role for operations managers. International Journal of Operations & Production Management, 29, 6, 564-590.
- Reid, R. & Sanders, N. (2011). Operations management. 4th Ed., John Wiley & Sons, USA.
- Slack, N., Brandon-Jones, A. & Johnston, R. (2013). Operations management. 7th edition, Pearson Ltd., UK
- Wilson, F. (2010). Organizational behaviour & work. 3rd. Ed. UK, Oxford Univ. press
- Chase, R. and Aquilano, J. (2011). Operations and supply management. 13th Edition, McGraw-Hill, USA.
- Jacobs, F., Docherty, P., Kira, M., A. B. Shani (eds) (2009). Creating sustainable work systems, 2nd. Ed, London, Routledge Publishing
- Meel, J., Martens, Y. & Ree, H.J. (2010). Planning Office Spaces: A Practical Guide for Managers and Designers. New York, Laurence King Publishers.
Chase, R. & Aquilano, J. (2011). Operations and supply management. 13th Edition, McGraw-Hill, USA. Jacobs, F., Docherty, P., Kira, M., A. B. Shani (eds) (2009). Creating sustainable work systems, 2nd. Ed, London, Routledge Publishing Meel, J., Martens, Y. & Ree, H.J. (2010). Planning Office Spaces: A Practical Guide for Managers and Designers. New York, Laurence King Publishers. Mintzberg, H. (2023). Structuring in sevens: Understanding organizations.. finally! Oakland: Berret-Koehler.
Análise e Finanças de Empresa
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Explicar os conceitos de valor financeiro do tempo, actualização e capitalização e saber comparar fluxos financeiros com diferentes timings;
2. Saber calcular fluxos financeiros de operações de aplicação e de financiamento.
3. Caracterizar o funcionamento dos principais mercados financeiros;
4. Saber operar com taxas de câmbio e taxas de juro;
5. Descrever o conceito de rendibilidade e sua articulação com a estrutura financeira de uma empresa e saber calcular e interpretar os principais indicadores de rendibilidade;
6. Saber analisar a situação financeira de uma empresa e calcular e interpretar os principais indicadores financeiros;
7. Descrever e calcular o conceito de working capital e analisar o seu efeito na situação financeira da empresa;
8. Descrever e calcular o cash flow num projecto de investimento;
9. Calcular e interpretar os principais critérios de avaliação de um projecto.
I - Valor Financeiro do Tempo
1. A noção de juro, consumo e poupança
2. Taxa de juro nominal e real
3. Intermediação financeira e risco
4. Juros simples e compostos
5. Conceitos de actualização e capitalização
6. Fluxos periódicos e regulares: rendas
7. Aplicações a operações de financiamento
II - Mercados, Instrumentos e Instituições Financeiras
1. Mercado cambial: a taxa de câmbio
2. Mercado monetário: a taxa de juro
3. Mercado de capitais: primário e secundário
4. As Instituições financeiras
5. A informação financeira: fontes e análise
III - A Análise Financeira da Empresa
1. Fluxos financeiros/económicos
2. Resultados e indicadores de rendibilidade
3. Leverage financeiro
4. Origens e aplicações de fundos
5. Working capital
6. Equilíbrio financeiro
7. Análise de fluxos financeiros
IV - Investimentos Reais
1. Natureza
2. Conceito de cash flow
3. Metodologia de avaliação
4. A taxa de actualização
5. Critérios de avaliação: VAL, TIR, IRP e PRI
1.Avaliação ao longo do semestre:
Não existe assiduidade mínima obrigatória.
Realização de 2 Testes:
1. Teste Intermédio – vale 40% da nota final, é presencial, e sem nota mínima. Incide sobre os pontos I e II do Conteúdo Programático;
2. Teste Final – vale 55% da nota final, é presencial (no mesmo momento do Exame de 1.ª Época), e sem nota mínima. Incide sobre os pontos III e IV do Conteúdo Programático.
Participação /assiduidade nas aulas_ vale 5%da nota final.
Pode existir uma prova adicional para os alunos que obtiverem classificação final superior a 16.
Avaliação por exame:
Quer o Exame de 1.ª Época, quer o de 2.ª Época, vale 100% da nota final, e é presencial. Cada exame incide sobre todos os pontos do Conteúdo Programático.
Avaliação periódica:
Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2023, "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, 4ª Edição, Lisboa, EAN 9789895613298 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/financas/livro/introducao-as-financas/
Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2021, " Introduction to Finance - Fundamentals of Finance with Solved Exercises and Follow-up Exercises", Edições Sílabo, 3rd Edition, Lisboa, - ISBN 978-989-561-148-5 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/livro/introduction-to-finance-e-book/
Brealey, Richard A., Myers, Stewart C. e Franklin Allen, 2019, "ISE Principles of Corporate Finance", 13th Edition, McGraw Hill Education. ISBN-13: 978-1260565553 - https://www.amazon.com/Principles-Corporate-Finance-Richard-Brealey/dp/1260565556/ref=sr_1_1?crid=15NY5DGEOK65Z&keywords=corporate+finance+brealey&qid=1704553527&sprefix=corporate+finance+brealey%2Caps%2C183&sr=8-1
Ross, S., Westerfield R. e B. Jordan, 2021, "Fundamentals of Corporate Finance ISE", 13th Edition, McGraw-Hill. ISBN: 9781265553609 - https://www.amazon.com/Fundamentals-Corporate-Finance-International-Textbook/dp/1265553602/ref=sr_1_1?crid=26P0JNL6N6KZL&keywords=fund
Métodos Analíticos em Gestão de Recursos Humanos
O estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Identificar o objetivo dos métodos e selecionar o adequado;
OA2. Realizar e interpretar os resultados de uma análise de regressão linear;
OA3. Realizar e interpretar os resultados de uma análise de classificação usando regressão logística binária ou árvores de classificação;
OA4. Construir e estimar modelos de moderação e modelos de mediação e interpretar os resultados.
CP1. Modelo de Regressão Linear
1.1. Pressupostos do modelo
1.2. Estimação dos parâmetros
1.3. Coeficientes de correlação e de determinação
CP2. Regressão Logística Binária
2.1. Qualidade e precisão do modelo
2.2. Teste ao Modelo
2.3. Coeficientes do Modelo de Regressão
CP3. Modelos de moderação e mediação
3.1. Efeito de Moderação
3.2.Modelação de efeitos de moderação via Regressão Linear
3.3. Efeito de Mediação
3.4. Modelação de mediação via Regressão Linear
3.5. Mediação parcial e completa
CP4. Árvores de Classificação
4.1. O Algoritmo CART
4.2. Regras de decisão
Avaliação ao longo do semestre
Teste escrito individual (60%); trabalho de grupo com relatório de um caso com recurso a um software de estatística (40%). A nota mínima em cada parte é 8 valores. Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas.
Avaliação por exame (1º época ou 2º época)
Exame individual com: componente teórica (60%) e componente prática com recurso a um software de estatística (40%). A nota mínima em cada parte é 8 valores.
Avaliação por exame (época especial)
Exame individual com componente teórica (100%). A nota mínima é 9,5 valores.
Todos os momentos de avaliação individual serão realizados sem consulta de folhas de apoio, livros ou outros materiais.
1. Larosse, D., and Larosse (2015). Data Mining and Predictive Analytics, John Wiley & Sons, Inc., 2nd Edition.
2. Maroco, J. (2018). Análise Estatística com o SPSS, Report Number, 7ª edição.
3. Tabachnick, B., and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, Pearson International Edition, 6th Edition.
1. Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E. (2019). Multivariate Data Analysis, Cengage, 8th Edition.
2. Hayes, A. F. (2017). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis. A Regression-Based Approach, Guilford Press, 2nd Edition.
3. Hosmer Jr. D.W, Lemeshow, S., and Sturdivant, R.X. (2013). Applied Logistic Regression, John Wiley & Sons Inc., 3rd Edition.
4. Silva, M. G. Apontamentos de apoio à UC de Métodos Analíticos em Gestão de Recursos Humanos da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos.
Desenvolvimento do Potencial e Gestão da Formação
No final do período curricular desta UC, os estudantes deverão ser capaz de:
OA1. Integrar a formação no contexto das restantes práticas de gestão de recursos humanos;
OA2. Explicar a importância da estratégia da empresa na gestão da formação;
OA3. Descrever a articulação entre as etapas de levantamento, conceção, implementação e avaliação de ações de formação;
OA4. Avaliar a eficiência e eficácia da formação;
OA5. Enquadrar o processo formativo na aquisição, disseminação e mobilização de competências;
OA6. Elaborar e apresentar um diagnóstico e propostas de melhoria ao processo de formação de uma empresa.
1. Formação e a Mudança de Paradigma em Gestão de Recursos Humanos
1.1. Evolução do Domínio Profissional
1.2. Modelos de Abordagem da Gestão de Recursos Humanos
1.3. Novo Paradigma para a Formação Profissional Contínua
2. Gestão Estratégica da Formação Informal
2.1. Aprendizagem Organizacional
2.2. Gestão das e pelas Competências
2.3. Avaliação da Eficácia e da Eficiência
3. Gestão Tática da Formação Formal
3.1. Levantamento de Necessidades
3.2. Gestão da Formação
3.3. Auditoria da Formação Formal
A avaliação desta unidade curricular considera as duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo, com a ponderação de 30%. Os estudantes deverão identificar uma organização para a realização de um trabalho de campo, que implica o contacto e análise de uma situação real de um sistema de gestão da formação e a apresentação de uma proposta de intervenção adequada. O trabalho de grupo deverá ser apresentado por escrito.
- Trabalho individual, com a ponderação de 20%. Os estudantes deverão efetuar uma revisão de literatura sintética (4 a 5 páginas) sobre um dos blocos do conteúdo programático e recolha de aplicações práticas, cujo contributo individual será partilhado pelos restantes elementos do grupo de trabalho e integrado no trabalho de grupo, constituindo-se como uma estratégia de trabalho colaborativo.
- Prova individual, representa os restantes 50% da nota final. Este teste pretende avaliar a compreensão dos conceitos fundamentais e a aplicação da gestão da formação e outras estratégias de desenvolvimento. O teste terá a duração de 1 hora e 15 minutos e cobrirá as diferentes componentes do programa.
A avaliação ao longo do semestre exige uma assiduidade mínima de 2/3 da aulas e a nota mínima de 9,0/20 valores em cada componente para a avaliação. Prevê-se a realização de prova oral, como instrumento de avaliação complementar às provas, sempre se justifique a confirmação de uma classificação.
2. Avaliação por exame:
- Exame final - representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingiremos critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final terá a duração de 1 hora e 45 minutos e cobrirá todos os conteúdos programáticos da unidade curricular.
Dependendo dos instrumentos de avaliação em consideração e do momento do semestre, o feedback pode ser formal ou informal, formativo ou sumativo, de acordo com o previsto no modelo pedagógico do Iscte.
- Aguinis, H. & Kraiger, K. (2009). Benefits of Training and Development for Individuals and Teams, Organizations, and Society. Annual Review of Psychology, 60, 451-474.
- Fee, Kenneth (2011). 101 Learning and Development Tools: Essential Techniques for Creating, Delivering and Managing Effective Training. Philadelphia: Kogan Page
- Nascimento, G., (2015), Formação: uma estratégia de Desenvolvimento Organizacional e Individual, in Ferreira, A., Martinez, L., Nunes, F. e H. Duarte (Eds.), GRH para Gestores, Lisboa: RH Editora
- Noe, R.A. (2022) Employee Training and Development. 9th Edition, McGraw Hill, Boston
- Boyatzis, R. E. (1982). The Competent Manager: A Model for Effective Performance. New York: John Wiley & Sons, Inc.
- Brinkerhoff, R. O. (1987). Achieving Results from Training, San Francisco: Jossey-Bass.
- Duarte, A., Nascimento, G. e Almeida, F. (2019). Gestão de Pessoas 4.0 - Entre a continuidade e a reinvenção, in Machado, C. e Davim, J.P. (Eds) Organização e Políticas Empresariais. Lisboa: Conjuntura Actual Editora.
- Fee, Kenneth (2011). 101 Learning and Development Tools: Essential Techniques for Creating, Delivering and Managing Effective Training. Philadelphia: Kogan Page.
- Laird, D., Holton III, E. Naquin, S. (2003). Approaches to training and development (3rd edition). Basic Books.
- Morrison, D. (2003). E-Learning Strategies: How to Get Implementation and Delivery Right First Time. England: Wiley.
- Phillips, J. J., & Phillips, P. P. (2016). Handbook of training evaluation and measurement methods. Routledge.
- Roscoe, J. (1995). Analysis of organizational training needs in Handbook of training and development. Oxford: Blackwell Business .
- Sandberg, J. (2000). Understanding Human Competence at Work: An Interpretative Approach. Academy of Management Journal, Volume 43(1), 9-25.
- Spencer, L. M. & Spencer, S. M. (1993). Competence at Work: Models for Superior Performance. New York: John Wiley & Sons, Inc.
- Stone, F. M. (2007). Coaching, Counselling and Mentoring – How to Choose and Use the Right Technique to Boost Employee Performance. United States of America: American Management Ass.
- Suravi, S. (2024). Training and development in the hybrid workplace. The Learning Organization, 31(1), 48-67.
- Thorne, K., & Mackey, D. (2007). Everything you ever needed to know about training: a one-stop shop for everyone interested in training, learning and development (4th ed.). Philadelphia: Kogan Page.
- Truelove, S. (1995). The handbook of Training and Development. Cambridge: Blackwell Publishers.
Recrutamento e Selecção
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências para:
OA1. Gerir as questões legais e éticas envolvidas no Recrutamento e Seleção de pessoas;
OA2. Identificar os diferentes métodos e técnicas utilizadas, sua aplicabilidade e eficácia;
OA3. Conceber e conduzir um processo desde a fase da identificação da necessidade até à avaliação e follow-up;
OA4. Definir e avaliar a qualidade e valor de um processo de recrutamento e seleção;
OA5. Elaborar os relatórios finais e comunicar a decisão em contexto de gestão de pessoas.
P1 - Introdução
P1.1. Contextos de Recrutamento e Seleção
P1.2. Questões éticas e legais
P2 - Análise de necessidades de Recursos Humanos
P2.1. R.S. e planeamento estratégico.
P2.2. Competências: identificação, descrição e elaboração de perfil do candidato
P3 - Atração e Recrutamento
P3.1. Fontes e tipos de recrutamento.
P3.2. Novas tecnologias e RS.
P4 - Seleção Baseada em Competências
P4.1. Fases de um processo de seleção.
P4.2. Métodos e preditores de desempenho (Dados biográficos, entrevistas, testes e provas)
P4.3. Assessment centres.
P5 - Decisão e Orientação
P5.1. Tomada de decisão - critérios.
P5.2. Relatório e prestação de informação (cliente e candidatos).
P6 - Follow-up, avaliação, controlo e auditoria do processo
Nesta UC, a avaliação é realizada apenas em avaliação ao longo do semestre, não se prevendo a avaliação por exame.
A estrutura avaliativa comporta:
a) Teste (25%)+ Participação e atividades de PF individual (25%);
b) Assessment centre (Conceção e implementação) (35%)+relatório e discussão (15%);
Assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 66%.
Os alunos com menos de 9.0 valores em qualquer dos instrumentos de avaliação ou mais de 33% de absentismo serão reprovados.
- Breaugh, J. A. (2020). Recruitment and selection: Strategies for workforce planning and management (2nd ed.). Routledge.
- Landers, R. & Schmidt (Eds) (2016). Social media in employee selection and recruitment: theory, practice, and current challenges. Springer
- Phillips, J. M., & Gully, S. M. (2021). Strategic staffing (4th ed.). Pearson
- Schlebusch, S., & Roodt, G. (2019). Assessment Centres: Unlocking People Potential for Growth - 2nd edition. KR Publishing.
- Stephen, T. (2021). Resourcing and talent management: The Theory and Practice of Recruiting and Developing a Workforce. Cipd - Kogan Page.
- Cook, M. (2009). Personnel Selection: Adding value through people. Chichester: John Willey & Son
- Landers, R. & Schmidt (Eds) (2016). Social media in employee selection and recruitment: theory, practice, and current challenges. Springer
- Nikolaou, I. e Oostrom, J. (2015). Employee, recruitment, selection. And assessment - Contemporary issues for theory and practice. East Sessex: Psychology Press.
- Schmitt N. (2012). The Oxford handbook of Personnel Assessment and Selection. Oxford
- Taylor, I (2007). A Practical Guide to Assessment and Selection Methods: Measuring competency for recruitment and development. London: Kogan Page.
- Taylor, I (2008). The assessment and selection handbook: Tools techniques and exercises for effective recruitment and development. London: Kogan Page.
Gestão de Conflitos e Negociação
OA1. Explicar a inevitabilidade do conflito nas organizações;
OA2. Caracterizar a negociação enquanto forma de gestão de conflitos e de alocação de recursos escassos;
OA3. Diagnosticar as fontes e a natureza dos conflitos nas organizações;
OA4. Planear uma negociação;
OA5. Conceber e colocar em prática estratégias de negociação em função dos resultados pretendidos;
OA6. Lidar com as especificidades da negociação em grupo;
OA7. Organizar intervenções de arbitragem e mediação.
Nota. OA = objetivo de aprendizagem
CP1. Negociação: uma resposta às consequências da diversidade e complexidade nas organizações; Tipologia dos conflitos nas organizações; O processo de negociação como meio eficaz de resolução de conflitos organizacionais; O gestor de recursos humanos enquanto negociador;
CP2. Negociação integrativa e negociação distributiva: estratégias e tácticas; Heurísticas e enviesamentos nos processos de negociação; Poder na negociação; Relações interpessoais e emoções na negociação;
CP3. Preparação da negociação;
CP4. Estilos de gestão de conflitos e estratégias de negociação;
CP5. Negociação entre equipas e em grupos: processos específicos das negociações multilaterais; Etapas na preparação e abordagem de uma negociação entre equipas;
CP6. Arbitragem e Mediação.
Nota. CP = conteúdos programáticos
1 – Avaliação ao longo do semestre
O acesso a este modo de avaliação exige que o/a estudante assegure um grau de assiduidade igual ou superior a 70% e inclui:
a) Teste escrito (50% da classificação final)
b) Trabalho de grupo de acordo com guião estruturado (35% da classificação final)
c) Apresentação oral do trabalho de grupo (10% da classificação final)
d) Controlo de aprendizagem – apresentação oral em grupo dos conteúdos programático da UC após lecionado pelo docente (5% da classificação final)
O acesso ao teste escrito exige média igual ou superior a 9,5 valores no conjunto dos instrumentos de avaliação realizados em grupo e a aprovação na UC exige uma classificação igual ou superior a 7,5 valores no teste escrito.
2 - Avaliação por exame
Os/As estudantes que optem por esta modalidade de avaliação, bem como aqueles/as que não tenham obtido aprovação na modalidade de Avaliação ao longo do semestre, realizarão um exame que integra uma prova escrita que incidirá sobre todos os conteúdos lecionados na UC (100% da classificação final).
Thompson, L. (2020). The Mind and heart of the negotiator, 7th Edition. Pearson. (tradução portuguesa) Thompson, L. (2008). A razão e o coração do negociador, 3.ª Edição. Edições Monitor.
Simões, E. (2020). Conflito e negociação. In A. Caetano, J. Neves & J.M. Carvalho Ferreira (Orgs.), Psicossociologia das organizações: Fundamentos e aplicações (pp251-272). Editora Sílabo
Simões, E. (2012). Negociação e gestão de recursos humanos. In A.L. Neves & R.F. Costa (Coord.) Gestão de recursos humanos de A a Z ( pp 457-460). Editora RH.
Mahony, D. M. & Klaas, B. S. (2014). HRM and conflict management. In W. K. Roche, P. Teague, & A. Colvin (Eds.) The Oxford handbook of conflict management in organizations (pp.79-104). Oxford University Press.
Kolb D. M, & Porter, J. L. (2015). Negotiating at work: Turn small wins into big gains. Jossey-Bass.
De Dreu, C. K. W. & Gelfand, M. (2013). The psychology of conflict and conflict management in organizations. Psychology Press.
Thompson L. (2020) Win-Win negotiation in a global economy. In Pfeffermann, N. (Eds), New Leadership in Strategy and Communication. Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-030-19681-3_3
Brett, J., & Thompson, L. (2016). Negotiation. Organizational Behavior & Human Decision Processes, 136, 68-79. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2016.06.003
Caputo, A., Kargina, M. & Pellegrini, M. M. (2022). Conflict in virtual teams: a bibliometric analysis, systematic review, and research agenda. International Journal of Conflict Management. https://doi.org/10.1108/ijcma-07-2021-0117
Deutsch, M., Coleman, P. T. & Marcus, E. C. (2014). The handbook of conflict resolution: theory and practice. Jossey-Bass.
Jang, D., Choi, H. & Loewenstein, J. (2021). Integration Through Redefinition: Revisiting the Role of Negotiators? Goals. Group Decision and Negotiation, 30(5), 1113–1131. https://doi.org/10.1007/s10726-021-09749-8
Pruitt, D. G., & Carnevale, P. J. (1993). Negotiation in social conflict. Open University Press.
Robinson, R. J. (1995). The conflict-competent organization. A research agenda for emerging organizational challenges. In R. M. Kramer &. D. M. Messick (Eds.), Negotiation as a social process (pp. 186-204). Sage.
Simões, E. (2015). Negociar. In J. Neves, M. Garrido & E. Simões, Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais - teoria e prática. Editora Sílabo.
Simões, E. (2015). Gestão de conflitos. In A. Ferreira, L. Martinez, F. Nunes & H. Duarte (Coord.) Gestão de recursos humanos para gestores (pp.371-39). Editora RH.
Stone, D., Patton, B., & Heen, S. (1999). Difficult conversations. Penguin.
Estratégia Empresarial
1. Compreender as diferentes situações da análise estratégica, incluindo a análise da envolvente, da indústria e dos stakeholders e a sua influência na análise interna das organizações.
2. Utilizar abordagens racionais para a identificação e escolha de alternativas incluindo as competências chave e estratégia baseadas em escala e não escala.
3. Analisar questões e práticas relacionadas com a implementação das estratégias escolhidas.
4. Incorporar princípios de uma gestão responsável na tomada de decisão estratégica.
5. Desenvolver um pensamento crítico.
6. Ter autonomia para planear os seus processos de aprendizagem para avançar os seus conhecimentos na área em estudo e desenvolvimento contínuo.
1. Conceitos Básicos
2. Formulação da Estratégia - visão, missão e valores
3. Ética, RSE, Sustentabilidade e ESG
4. A Visão Baseada nos Recursos e as Capacidades Dinâmicas
5. A envolvente externa mediata e a análise da indústria e dos concorrentes
6. Escolha das estratégias (de negócio)
7. Escolha das Estratégias (da empresa)
7.1. Integração vertical e outsourcing
7.2. Diversificação
7.3. Alianças estratégicas
7.4 internacionalização
8. Implementação
9. Controlo Estratégico
10. Balanced Scorecard
Opção 1 (Aval.periódica)
-50%:Teste Final Individual (TA=30+3h)
-50%:Trabalho de grupo ao longo do semestre, dividido em 3 apresentações (20% + 20% + 10%)
Aprovação: Média ponderada de 10 val. ou superior; o teste final individual e a média ponderada das restantes componentes da av, periódica não podem ser inferior a 8 val.
Assistência mínima: 2/3 das aulas
Opção 2 (Exame final)
Aprovação: 10
Barney, J. B., & Hesterly, W. S. (2021). Strategic management and competitive advantage: Concepts and cases. Pearson.
Lasserre, P. (2017). Global strategic management. Macmillan International Higher Education.
Pearce, J. A., Robinson, R.B. (2014). Strategic Management, 14th edition, McGraw-hill International Editions.
Thompson, A., Peteraf, M., Gamble, J., Strickland III, A. J. (2021). Crafting & executing strategy 23/e: The quest for competitive advantage: Concepts and cases. McGraw-Hill Education.
António, N. (coord) (2012). Estratégia Organizacional: do mercado à ética. Escolar Editora. António, Nelson Santos (2015) Estratégia Organizacional - do Posicionamento ao Movimento, 3ª Edição, Edições Sílabo. Cardeal, Nuno & António, Nelson (2012) Valuable, Rare, Inimitable Resources and Organisation (VRIO) Resources, or Valuable, Rare, Inimitable Resources (VRI) Capabilities: what leads to competitive Advantage? African Journal of Business Management, Vol.6 (37), pp. 10159-10170 Lopes da Costa, R., Pereira, L., António, N. (2019) Estratégia Organizacional: do Estado da Arte à implementação Prática. Actual Editora. Kim, W. C. & Mauborgne, R. 2005. Blue Ocean Strategy: From Theory to Practice. California Management Review, Spring 2005, Vol. 47(3):105-121
Gestão Internacional de Recursos Humanos
No final da unidade curricular, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
1. compreender o contexto multinacional e suas implicações organizacionais;
2. desenvolver uma compreensão aprofundada do papel da gestão de recursos humanos num contexto internacional;
3. implementar políticas e práticas de RH internacionais;
4. gerir o seu potencial de prossecução de uma carreira internacional;
5. compreender os aspetos éticos enfrentados pela GIRH.
1.A Empresa Multinacional - contexto, estratégia e estrutura
a.O contexto internacional
b.Estratégia em empresas multinacionais
c.Estrutura multinacional
2. O contexto da Gestão Internacional de Recursos Humanos
a. Gestão de Recursos Humanos Comparada
b. O fator cultural em GIRH
c. Os desafios da GIRH
d. Gerir a diversidade
e. Gestão Estratégica de Recursos Humanos em empresas multinacionais
3. Gestão de pessoal num contexto multinacional
a. Recrutamento global
b. Formação e desenvolvimento de pessoal internacional
c. Compensando a equipe global
d. Gestão global de desempenho
e. Liderança global e mentalidade global
4. Gestão de carreiras globais
a. ajuste de expatriados
b. Repatriamento
5. Ética nos negócios globais
a. Enquadramentos éticos
b. Dilema ético global - diferente ou errado
Avaliação ao longo do semestre inclui:
Um trabalho de grupo sob a forma de relatório escrito (40%), apresentação do trabalho de grupo (10%) e um teste individual (50%).
Alunos com menos de 9.5 valores em cada uma das componentes da avaliação, ou mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação ao longo do semestre.
Em alternativa, os estudantes poderão optar por avaliação por exame, em que o exame vale 100% da nota final, sendo necessário obter uma nota mínima de 9.5 valores para garantir a aprovação no curso.
Brewster, C., Houldsworth, E., Sparrow, P., & Vernon, G. (2016). International human resource management. Kogan Page Publishers.
Fan, D., Zhu, C. J., Huang, X., & Kumar, V. (2021). Mapping the terrain of international human resource management research over the past fifty years: A bibliographic analysis. Journal of World Business, 56(2), 101185.
Farndale, E., Bonache, J., McDonnell, A., & Kwon, B. (2023). Positioning context front and center in international human resource management research. Human Resource Management Journal, 33(1), 1-16.
Finken, L., & Pilz, M. (2024). Intercultural sensitivity of expatriate human resource managers towards training practices in their host countries. Human Resource Development International, 27(1), 8-35.
Reiche, B. S., Harzing, A. W., & Tenzer, H. (2022). International Human Resource Management. Sage
Hofstede, G. (2001). Culture's consequences: Comparing values, behaviors, institutions and organizations across nations. Sage Publications.
Reiche, S. B., Stahl, G. K., Mendenhall, M. E., & Oddou, G. R. (2012). Readings and cases in International Human resource Management and Organizational Behavior. Routledge.
Stahl, G. K., Björkman, I., & Morris, S. (Eds.). (2012). Handbook of Research in International Human Resource Management. Edward Elgar Publishing.
Deontologia e Competências Profissionais em Grh
No final da UC, cada estudante deverá:
(OA1) Conhecer os valores e princípios éticos que regem os especialistas em GRH; e ter adquirido as competências para:
(OA2) Avaliar criticamente as competências de especialistas em GRH;
(OA3) Aplicar de forma prática e sistemática as competências desenvolvidas no primeiro ciclo de estudos em GRH
P1. Deontologia
1.1 Princípios éticos
1.2 Códigos deontológicos
1.3 Dilemas éticos em contexto de GRH
P2. Competências profissionais em GRH
2.1 Competências profissionais em especialistas de GRH
2.2 Aplicação das competências profissionais a problemas transversais às áreas de GRH
A avaliação é realizada ao longo do período letivo sob a forma de participação em aula e elaboração continuada de um trabalho individual escrito de aplicação Prática, com ponderação de 100% na nota final.
Esta Aplicação Prática consistirá na resolução, ao longo do semestre, de um exercício de simulação aplicado a um contexto específico e prevê a apresentação de soluções e instrumentos de suporte à resolução, bem como uma reflexão critica sobre o contexto da GRH
A avaliação ocorre apenas durante o período de aulas, não estando prevista a avaliação em exame.
- APG (2012). Código de Ética na Gestão das Pessoas. Retirado de https://www.apg.pt/downloads/file473_pt.pdf
- Budd, J. W., & Scoville, J. G. (2005). The ethics of human resources and industrial relations. Cornell University Press.
- CIPD (2023). Code of Conduct and Ethics. Retirado de https://www.cipd.org/globalassets/media/comms/code-of-conduct/2023-cipd-code-of-conduct-and-ethics.pdf
- Sims, R. R., & Bias, S. K. (2021). Human Resources Management and Ethics: Responsibilities, Actions, Issues, and Experiences. IAP.
- Akanda, A. (2013). The practicalities of human resources, Author House
- Edwards, J., Scott, J. e Raju, N. (2003). The human resources program - Evaluation handbook. Sage Publications
- Islam, G (2012). Recognition, reification, and practices of forgetting: Ethical implications of human resource management. Journal of Business Ethics, 111, 37-48.
- Wiley, C. (2000). Ethical standards for human resource management professionals: A comparative analysis of five major codes. Journal of Business Ethics, 25, 93-114.
Gestão da Tecnologia e da Qualidade
Os alunos devem ser capazes de:
OA1: Analisar o sistema de gestão da qualidade com vista à sua integração e ao seu desenvolvimento
OA2: Aplicar as técnicas de gestão da qualidade como uma ferramenta de gestão
OA3: Identificar e aplicar técnicas e ferramentas para a medição, análise e melhoria das organizações
OA4:Definir, implementar e auditar o sistema de gestão da qualidade, de acordo com os requisitos específicos de cada organização.
1.Enquadramento (objetivo, noções da importância e da interligação com outras áreas, evolução ao longo da história, gurus das gestão da qualidade, 7 Princípios de Gestão da Qualidade, glossário)
2.Sistema Português da Qualidade/Sistema Europeu da Qualidade
3.Arquitetura dos Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001:2015)
4.Mapear Processos e identificação de KPI´s
5.Ferramentas e Técnicas da Qualidade
6. Programas de Melhoria da Qualidade
7.Avaliação da Qualidade
8.Mapeamento de processos Vs. A Cadeia de Valor
Diferença entre mapeamento do processo, definição da cadeia de valor e mapeamento do fluxo de valor. Melhoria contínua e as metodologias Lean e Six Sigma.
9.Desafios da Gestão da Qualidade no Séc. XXI
Evolução histórica das 4 épocas de qualidade
Novos desafios:
*A importância da Tecnologia nos sistemas de gestão.
*Processo de gestão de riscos e ISO 31000:2018
*Enfoque na eficácia do SGQ
*Sustentabilidade
*Satisfação dos Stakeholders
A) ÉPOCA 1 (Avaliação Periódica):
1.1 Assiduidade(min80%)
1.2 Trabalho de grupo final(40%)
1.3 Frequência escrita individual (60%)
Notas mínimas parciais de 8 valores cada (1.2, 1,3)
Ou
2. Exame escrito individual (100%)
Nota mínima 10 valores
B) ÉPOCA 2 (Sem aprovação na Época 1):
Exame escrito individual (100%)
Nota mínima de 10 valores
Goetsch, David L. and Stanley Davis (2021). Quality Management for Organizational Excellence: Introduction to Total Quality.9th Edition, New Jersey, Pearson Education, Inc.
Pires, A.R. (2016). Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente, Segurança, Responsabilidade social, Industria, Serviços, Administração Pública e educação, Edições Sílabo.
Abuhav, I. (2017). A Complete Guide to Quality Management Systems? Fundamentals and vocabulary (9001:2015)
International Organization for Standardization (2015). Quality management systems requirements (9001:2015) https://www.iso.org/obp/ui/#iso:std:iso:9001:ed-5:v1:en
De Feo, J. (2016). Juran's Quality Handbook: The complete guide to performance excellence. 7th edition. McGraw Hill. Sites de Entidades certificadoras: - www.apcer.pt - www.certif.pt - www.eic.pt - www.bsi.uk - www.enac.es - www.ceoq.com Acordos EA European-Accreditation.org
Economia de Recursos Humanos e de Emprego
OA1. Descrever os fenómenos do mercado de trabalho nacional e europeu
OA2. Compreender o funcionamento do mercado de trabalho de acordo com os quadros teóricos de referência.
OA3. Compreender os termos do debate sobre o desemprego e outros fenómenos do mercado de trabalho nacional e europeu.
OA4. Compreender o impacte das opções organizacionais nos fenómenos do mercado de trabalho.
P1. Principais fenómenos do mercado de trabalho nacional e europeu
P2. Fundamentos teóricos sobre o funcionamento do mercado de trabalho
a) O modelo neoclássico
b) A teoria Keynesiana
c) A teoria institucionalista
P3. Aplicações
a) O debate sobre as políticas de emprego
b) A controvérsia sobre a segmentação do mercado de trabalho
c) A controvérsia sobre o salário mínimo e o seu impacto nas empresas
d) o debate sobre a legislação de proteção no emprego
A avaliação processa-se em avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre é constituída:
- teste intermédio (35%)
- teste final (35%)
- apresentações em sala de aula (30%)
Avaliação por exame:
- realização de um exame escrito que poderá ser realizado na 1ª ou na 2ª época de avaliações, uma ponderação de 100%.
Lopes, H. e Cerejiera, J. (2023) Economia do Trabalho: Mercados e Instituições. Lisboa, Almedina.
Champlin, D.P. e Knoedler, J. (2017) The Institutionalist Tradition in Labour Economics, London: Routledge.
Bosworth, D., Dawkins, P. e Stromback, T. (1996) The Economics of the Labour Market, Harlow and England: Addison Wesley Longman Limited.
Borjas, G. (2010) Labour Economics, Boston: McGraw-Hill International Edition (5ª edição).
Carmo, R. (coord.), Suleman, F., Tavares, I., Barradas, R., Assis, R.V. (2024) Jovens e o Trabalho em Portugal - Desigualdades, (Des)proteção e Futuro, Lisboa, Actual.
Osterman, P. (1984) (Ed) Internal Labor Markets, Cambridge: The MIT Press
Morel, N., Palier, B. and Palme, J. (2012) Towards a Social Investment Welfare State, London: Policy Press.
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Grimshaw, D., Ward, K., Rubery, J. e Beynon, H. (2001) ?Organisations and the transformation of the internal labour market?, Work, Employment and Society, 15(1): 25-54.
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Centeno, M. (2013) O Trabalho: Uma Visão de Mercado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Carvalho da Silva, M., Hespanha, P. e Castro Caldas, J. (Coords.) (2017) Trabalho e Políticas de Emprego: Um Retrocesso Evitável, Coimbra: Actual.
Gestão do Marketing
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1. Descrever a evolução do conceito de Marketing;
OA2. Analisar os principais indicadores de mercado;
OA3. Identificar métodos de recolha de informação junto do consumidor;
OA4. Elaborar uma análise de portfólio com Visão Externa/Interna da organização;
OA5. Elaborar uma SWOT;
OA6. Identificar segmentos-alvo e definir uma estratégia de posicionamento;
OA7. Identificar a política de marketing-mix;
OA8. Identificar tendências futuras no marketing.
CP1. Evolução do conceito de Marketing
CP2. Plano de Marketing
CP2.1.Componentes do plano e controlo
CP2.2 Estrutura organizacional
CP3. Análise situacional (vertente física e digital)
CP3.1.Mercado
CP3.2.Comportamento do consumidor
CP3.3.Market Intelligence
CP3.4. Análise concorrencial
CP3.5.Análise da empresa
CP3.6. Análise Portfólio
CP3.7. Análise SWOT
CP4. Segmentação e Target
CP5. Posicionamento
CP6. Marketing-Mix (vertente física e digital)
CP6.1.Produto
CP6.2. Preço
CP6.3. Distribuição
CP6.4. Comunicação
CP7. Tendências Futuras no Marketing
CP7.1 Transformação Digital
CP7.2 O papel da Inteligência Artificial Generativa no Marketing
CP7.3 O papel do Marketing para um futuro sustentável
Avaliação ao longo do semestre: Participação individual nas aulas (15%); Discussão individual do trabalho de grupo (20%); Relatório do trabalho de grupo (10%); Casos individuais (15%); Teste final individual (40%). Nota mínima em cada uma das componentes é 8 valores. Nota final mínima de 10 valores. Assiduidade igual ou superior a 2/3 (menor será automaticamente excluído da avaliação ao longo do semestre). Os alunos que reprovarem na avaliação regular possuem duas épocas de exame tendo os exames uma ponderação de 100% da nota.
Nota final superior a 16 poderá levar a defesa de nota.
Dionísio, P., Rodrigues, V., Guerreiro, J., Canhoto, R., Faria, H. (2024). AI_NOVATOR: Marketing na era da Inteligência Artificial e da Sustentabilidade – Gen AI e ESG. Bertrand Editora
Kotler, P. , Armstrong, G, Balasubramanian. S. (2023). Principles of Marketing, Global Edition. Pearson.
Comunicação Organizacional
A realização bem-sucedida desta UC possibilitará ao aluno(a):
OA1 - Compreender a comunicação como um elemento constitutivo das organizações, bem como reconhecer o seu papel para o sucesso organizacional;
OA2 - Contrastar as principais tendências teóricas em comunicação nas organizações;
OA3 - Avaliar o papel dos departamentos de comunicação na estrutura organizacional, bem como avaliar as grandes questões envolvidas na interação com a gestão de Recursos Humanos;
OA4 – Desenvolver propostas de comunicação estratégicas baseados nas boas práticas, técnicas e instrumentos da comunicação com colaboradores
1. A "comunicação" como constitutiva das organizações
1.1. O conceito de comunicação
1.2. A comunicação nas organizações
2. "Comunicação organizacional": um conceito à procura de definição
2.1. Da "Comunicação Organizacional" à comunicação com os colaboradores
2.2. A função de comunicação com os colaboradores
3. Como comunicar de modo eficiente com os colaboradores
3.1. A "comunicação" na estrutura organizacional
3.2. Interacção da Comunicação com colaboradores com a Gestão de Recursos Humanos durante o employee life cycle
3.3. Auditoria de Comunicação
4. Tendências e boas práticas em Comunicação com os colaboradores: análise de estudos de caso
4.1. Boas práticas na comunicação com os colaboradores
4.2. O papel da liderança na comunicação interna
4.3. O papel da comunicação na gestão da mudança
4.4. Como comunicar benefícios
4.5. Employer Branding, Employee Engagement and Employee Experience
4.6. O futuro da Comunicação com os colaboradores
Avaliação ao longo do semestre: a presença em sala igual ou superior a 80% e classificação igual ou superior a 7,5 valores nos três momentos abaixo referidos
-Teste individual escrito em sala - 60%
-Trabalho em grupo (escrito e oral) - 20%
- Trabalho em grupo em aula (escrito) – 20%
Os estudantes que não cumpram os requisitos atrás enunciados poderão realizar a UC por exame final (exercício escrito individual em sala, sem consulta, com uma valoração de 100%)
cio escrito individual em sala, sem consulta, com uma valoração de 100%)
Barton, P. (2016). Maximizing internal communication: Strategies to turn heads, win hearts, engage employees and get results (1st Ed). Aviva Publishers.
Dollins, M. and Stemmle, J. (2022). Engaging employees through strategic communication: Skills, strategies and tactics (1st Ed). Routledge.
Men, L.R and Vercic, A. (2021) (Eds). Current trends in internal communication: Theory and practice (1st Ed). Palgrave Macmillan.
FitzPatrick, L. and Valskov, K. (2014). Internal communication: A manual for practitioners. 1st Ed. Kogan Page.
Littlejohn, S., Foss, K., Oetzel, J. (2017). Theories of human communication (11th Ed.). Waveland Press Inc.
Ruck, K. (2015). Ed. Exploring internal communication: Towards informed employee voice (3rd Ed). Gower.
Wolton, D. (2022). Um brinde à Incomunicação: Reflexões a partir da Europa. PAULUS Editora.
Diagnóstico e Mudança Organizacional
OA1. Identificar os diferentes modelos de diagnóstico organizacional.
OA2. Caracterizar as diferentes abordagens da mudança organizacional.
OA3. Diagnosticar uma organização recorrendo aos modelos teóricos.
OA4. Desenhar e reportar um projecto de mudança organizacional.
CP1 - Diagnóstico e Mudança Organizacional - Introdução
- Modelos e tipos de consultadoria usados em diagnóstico organizacional
- As abordagens da mudança organizacional
- Métodos utilizados em diagnóstico e procedimentos éticos
CP2 - Modelos de Diagnóstico Organizacional
- O modelo das 6 componentes de Weisbord, 7S McKinsey, Burke and Litwin, o modelo de Congruência de Nadler e Tushman.
- Diagnóstico de Cultura e Clima organizacional. A abordagem de Schein, Quinn e McGrath (Intervenções baseadas nos quatro quadrantes do modelo dos Valores Contrastantes)
- A abordagem centrada na performance e gestão por processos. Stream Analysis de Jerry Porras e FMECA.
- O diagnóstico centrado nos problemas de saúde e produtividade. Modelos de presentismo e absentismo.
CP3 - A mudança organizacional
- Mudança planeada e mudança emergente.
- As fases da mudança
- O projeto de mudança
- Desenvolvimento de relatórios e propostas
1 – Avaliação ao longo do semestre:
a) Trabalho de grupo + Apresentação: A ponderação final é de 40%.
b) Teste individual: a ponderação final deste trabalho é de 60%. Para aprovação os alunos devem ter nota mínima de 8 valores na frequência.
2 – Avaliação por exame
Exame final (100% da avaliação final). O estudante pode optar por esta modalidade. Os estudantes que não conseguirem pelo menos 8 valores nas avaliações ao longo do semestre e que no seu conjunto não obtenham a classificação mínima de 10 valores terão de fazer a avaliação por exame. A nota do trabalho de grupo não será considerada para efeitos de avaliação em regime de exame ou melhoria.
nderson, D. (2019). Organization development: The process of leading organizational change (5th Edition). Sage.
Cawsey, T., Deszca, G., Ingols, C. (2015). Organizational Change: An Action-Oriented Toolkit. SAGE
Cummings, T. G. & Worley, C. G. (2014). Organization development and change (10th ed.) St. Paul, MN: West Publishing Company
Ferreira, A. I., & Martinez, L.F. (2023). Manual de Diagnóstico e Mudança Organizacional (2ªEd). Lisboa: RH Editora
Rothwell, W., Stopper, A., Myers, J. (Editors) (2017). Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. New York: Productivity Press.
Di Pofi, J.A. (2002). Organizational diagnostics: Integrating qualitative and quantitative methodology. Journal of Organizational Change, 15(2), 156-163.
Endrejat, P. C., & Burnes, B. (2024). Draw it, check it, change it: reviving Lewin's Topology to facilitate organizational change theory and practice. The Journal of Applied Behavioral Science, 60(1), 87-112.
Hartnell, C. A., Ou, A. Y., Kinicki, A. J., Choi, D., & Karam, E. P. (2019). A meta-analytic test of organizational culture?s association with elements of an organization?s system and its relative predictive validity on organizational outcomes. Journal of Applied Psychology, 104(6), 832?850.
Hughes, M. (2022). Reflections: How studying organizational change lost its way. Journal of Change Management, 22(1), 8-25.
Kottler, J.P. (1995). Why transformation efforts fail. Harvard Business Review, 73, 59-67.
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Schein, E. (1999). The Corporate Culture. Survival Guide. Warren Bennis Book.
Schein, E.H. (1996). Culture: The missing concept in organization studies. Administrative Science Quarterly, 41, 229-241.
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O programa de licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (GRH) foi concebido para formar profissionais de RH competentes, éticos e estrategicamente focados, capazes de enfrentar desafios organizacionais num ambiente empresarial dinâmico e globalizado. O programa integra conhecimento teórico, competências práticas e aprendizagem baseada em investigação, promovendo a especialização na gestão do capital humano, liderança, transformação digital e sustentabilidade.
Este programa pretende proporcionar aos estudantes uma base sólida nos princípios da GRH, incluindo planeamento da força de trabalho, relações laborais, remuneração e gestão de desempenho. Os estudantes são também incentivados a desenvolver uma abordagem baseada em dados para a tomada de decisões em RH, com ênfase em competências analíticas e no uso de tecnologias de RH.
Além disso, o programa promove a compreensão do comportamento humano em contextos organizacionais, de forma a melhorar a liderança e as dinâmicas de equipa. Os estudantes adquirem capacidades para resolver conflitos no local de trabalho e negociar de forma eficaz, assegurando boas relações laborais e promovendo o bem-estar dos colaboradores, a segurança no trabalho e o cumprimento das normas regulatórias, com um foco especial em práticas éticas de RH.
Os estudantes também desenvolvem competências para gerir equipas diversificadas e internacionais, preparando-se para funções de RH em organizações multinacionais. O programa capacita-os para liderar equipas globais e navegar em ambientes de trabalho interculturais.
A tomada de decisões responsável em RH e a integridade profissional são componentes fundamentais deste programa, que destaca a importância de práticas sustentáveis de gestão da força de trabalho, responsabilidade social corporativa (RSC) e políticas laborais justas. Os estudantes são incentivados a alinhar as estratégias de RH com objetivos de sustentabilidade a longo prazo e o bem-estar dos colaboradores.
Este conjunto de objetivos visa dotar os estudantes dos conhecimentos, competências e capacidades necessários para gerir e desenvolver o capital humano de forma eficaz em diversos contextos organizacionais.
No final da licenciatura em Gestão de Recursos Humanos os estudantes terão adquirido as seguintes competências e atingido os seguintes objetivos de aprendizagem:
1) Capacidade de comunicação escrita numa envolvente empresarial, nomedamente:
1.1) explicar assuntos de modo lógico e claro para uma audiência específica
1.2) escrever documentos com aparência profissional
1.3) resumir ideias e conclusões de modo eficaz
2) Capacidade de comunicação oral numa envolvente empresarial, nomeadamente:
2.1) agir de modo profissional
2.2) descrever tópicos oralmente de modo estruturado e claro
2.3) usar software e suporte de media de modo eficaz para suportar a sua comunicação oral
3) Capacidade para agir de modo ético, com responsabilidade corporativa e sustentável, nomeadamente:
3.1) identificar e avaliar tópicos, stakeholders e os seus interesses em relação a questões de responsabilidade corporativa e de sustentabilidade
3.2) reconhecer e descrever dilemas éticos
4) Capacidade para trabalhar me equipa e relacionar-se com outras pessoas, nomeadamente:
4.1) organizar e alocar tarefas entre os membros do grupo de modo a atingirem os objetivos de modo eficiente e eficaz
4.2) discutir ideias, resolver diferenças e estabelecer consensus
5) Capacidade para diagnosticar e analisar problemas, nomeadamente:
5.1) seleccionar o software ou os métodos adequados para avaliar os temas
5.2) selecionar a informação adequada para analisr os temas
5.3) analisar os temas de modo eficaz para produzir soluções bem suportadas
6) Ser competente em Gestão de Recursos Humanos, nomeadamente:
6.1) Identifica os conhecimentos teóricos básicos na área do comportamento humano
6.2) Descrever o enquadramento legal e ético da GRH
6.3) Aplicar métodos e quadros analíticos em GRH
6.4) Articular conhecimentos de GRH com outras áreas de gestão
6.5) Identificar e diagnosticar problemas no domínio da GRH
6.6) Desenvolver e aplicar soluções adequadas para problemas relacionados com a GRH
6.7) Avaliar os impactos de políticas específicas de GRH
Acreditações
